VI Colóquio O Prazer do Texto
ATIVIDADE DE EXTENSÃO PROMOVIDA PELO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UFBA, COM APOIO DO PRONEX FILOSOFIA E CIÊNCIAS (FAPESB/CNPq)
– 09 a 13 de agosto de 2010, no Auditório do CRH/FFCH, em São Lázaro –
A filosofia guarda uma relação singular com sua história, sempre retornando a seus textos clássicos para afirmar sua identidade e possível sentido. Com efeito, na leitura dos textos filosóficos (e ademais na leitura filosófica de certos textos), constituem-se problemas, vocabulários e mesmo estilos próprios e distintos. Lançamos, assim, com este ciclo de palestras, diversos convites à leitura de textos relevantes para a filosofia. Afinal, bem o sabemos, o prazer de um texto clássico cuidadosamente lido é parte substancial do que, em nosso caso, alimenta e realiza a unidade entre competência profissional e vocação filosófica.
Abertura
(às 10 horas do dia 09/08/2010):
Apresentação do Colóquio, por João Carlos Salles (UFBA).
Conferência de abertura: “Contraponto Heidegger Wittgenstein”, por José Arthur Giannotti (USP/CEBRAP).
Palestras
(De 09 a 13 de agosto, em turnos de 9 às 12 e de 14 às 17hs. Início na tarde de 09 de agosto):
“A poética, de Aristóteles”, por Sílvia Faustino de Assis Saes (UFBA).
“A brevidade da vida, de Sêneca”, por Marina Cavicchioli (UFBA).
“O mestre, de Agostinho”, por Eduardo Chagas Oliveira (UEFS).
“Ente e essência, de Tomás de Aquino”, por Márcio Damin Custódio (UFBA).
“Sermões alemães, de Mestre Eckhart”, por Nancy Mangabeira Unger (UFBA).
“Mensageiro das estrelas, de Galileu”, por Júlio Celso Ribeiro de Vasconcelos (UEFS).
“Tratado das sensações, de Condillac”, por Carlota Ibertis (UFBa).
“O conflito das faculdades, de Kant”, por Daniel Tourinho Peres (UFBA).
“A democracia na América, de Tocqueville”, por Paulo Fábio Dantas Neto (UFBA).
“A origem das espécies, de Darwin”, por Charbel El-Hani (UFBA).
“A origem da família, da propriedade privada e do estado, de Engels”, por Mauro Castelo Branco de Moura (UFBA).
“Os chistes e sua relação com o inconsciente, de Freud”, por Sérgio Fernandes (UFRB).
“O mal-estar na civilização, de Freud”, por Angélia Teixeira (UFBA).
“Teoria atômica e a descrição da natureza, de Niels Bohr”, por Olival Freire Jr. (UFBA).
“Ser e ter, de Gabriel Marcel”, por Luciano Costa Santos (UNEB).
“A vontade de saber, de Foucault”, por Ricardo Calheiros Pereira (UFBA).
“O princípio responsabilidade, de Hans Jonas”, por Lourenço Leite (UFBA).
“A transfiguração do lugar comum, de Arthur Danto”, por Rosa Gabriella Castro Gonçalves (UFBA).
“O eu despertado, de Roberto M. Unger”, por José Crisóstomo de Souza (UFBA).
Inscrições e informações: de 16 de junho a 09 de agosto de 2010, das 8:30 às 12:30 horas, na Secretaria da FFCH, em São Lázaro. Tel. 3283.6431
Blog para apresentar, discutir e comentar sobre as diferentes manifestações de preconceito na fala.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Certificados do III Seminário Preconceito na Fala, Preconceito na Cor
Os certificados do III Seminário Preconceito na Fala, Preconceito na Cor estarão disponíveis nos dias 18 de junho (pela manhã), 21 e 22 de junho (pela manhã) na biblioteca da UCSAL - Lapa - Salvador.
Os certificados serão entregues mediante a assinatura do portador.
Até lá!
Os certificados serão entregues mediante a assinatura do portador.
Até lá!
sábado, 12 de junho de 2010
Sobre os certificados do III Seminário Preconceito na Fala, Preconceito na Cor
Comunicamos àqueles que participaram do III Seminário Preconceito na Fala, Preconceito na Cor - 2010 que, a partir de 15 de junho disponibilizaremos os certificados de acordo com as várias modalidades de participação. Informaremos local, data e prazo de entrega.Lembramos que estamos recebendo o texto completo até o dia 15/06/2010.
Muito obrigada! Até lá!
Muito obrigada! Até lá!
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Atenção linguistas - o Português falado - Ataliba Castilho, um dos maiores linguistas do Brasil
O linguista conta como fez sua gramática registrando a fala espontânea
Redação Época
ÉPOCA – Como foi feita a pesquisa que deu origem a sua gramática?
Ataliba de Castilho – Fui acumulando esse conhecimento durante meus 50 anos de magistério. Li toda a produção brasileira dos últimos 30 anos sobre o assunto, boa parte dela com minha participação. Estava na hora de colocar tudo isso na forma de gramática, um tipo de texto que as pessoas já sabem do que se trata. O livro é o resultado da leitura e da interpretação desses trabalhos.
ÉPOCA – Na prática, como ela deve ser usada?
Castilho – É para o estudo nos cursos de letras e também para o ensino médio. A novidade desse texto é que ele convida as pessoas a pensar. O estilo normal das gramáticas é como o de Moisés quando faz revelações ao povo. Quis fazer um texto mais argumentativo. Exponho dados, faço análises sobre eles e depois questiono o leitor: “Que tal analisar esse fato de outro jeito?”.
ÉPOCA – Quais são as diferenças entre sua gramática e as gramáticas comuns?
Castilho – É uma questão de ênfase. O gramático visa a ensinar as pessoas a evitar o erro, a praticar o português correto. A minha não é desse tipo. Retrato o português do Brasil, é um registro de como se fala aqui. Não estou preocupado com o certo ou o errado. Quero mostrar como a língua é, com suas variedades. É a língua sem o Photoshop, que se distancia da norma padrão.
ÉPOCA – Essa não é uma questão mais política do que linguística?
Castilho – Tudo na linguagem é política. O futuro da língua portuguesa repousa no Brasil. Os estrangeiros querem aprender o português do Brasil, porque é conosco que eles fazem comércio.
ÉPOCA – De que maneira usar a gramática no ensino médio se ela se distancia da norma culta?
Castilho – Quero um novo modo de fazer gramática e de fazer ciência no Brasil. Desde que comecei a lecionar, aos 22 anos, esse é meu desejo. O ensino de hoje se fundamenta no certo e no errado. Mas isso não tem dado resultado. A avaliação de que “menas” está errado é algo de hoje, não necessariamente de amanhã. Na sala de aula, é preciso que se reflita sobre a língua, e não ensinar o português – isso o aluno já sabe. Se o aluno que domina a variante popular voltar para o ambiente familiar falando a norma culta, haverá uma ruptura da identidade linguística. Ao expor as possibilidades de fala, explicando onde e quando se deve usar cada uma, o aluno vai ser um bilíngue em sua própria língua.
Meu pai era lavrador e minha mãe professora primária. Até os 6 anos morei na roça. Meu avô tinha uma fazenda e mandou contruir uma escola onde minha mãe trabalhava. De tempos em tempos vinha um inspetor escolar para saber se o ensino estava sendo passado de maneira correta. E ela falava “nós faremos isso no próximo semestre”, “nós fizemos tal”. Eu eu pensava, o que é isso? No dia-a-dia falávamos “a gente”, e não nós. Naquele momento, minha mãe falava de um modo tão estranho que eu achava que ela não era mais da nossa família. Ela não era doida, falava com o inspetor na língua do inpetor. Mas ali na roça, para falar com a família, a língua era outra.
ÉPOCA – Um dia teremos uma língua brasileira?
Castilho – Acho que sim, inevitavelmente. Eu diria que em 200 anos, muito mais pelo afastamento do português europeu do que pelo afastamento do português brasileiro. No século XVIII, os portugueses ingressaram num novo ritmo de pronúncia das palavras. Passaram a engolir as vogais muito mais do que aqui. Eles se afastam cada vez mais, e ninguém sabe a razão disso.
ÉPOCA – A internet muda a língua?
Castilho – A escrita vai se marcar pelas propriedades do meio. Isso não é espantoso. Quando Gutenberg inventou a imprensa de tipos móveis, no século XVI, a tecnologia da escrita mudou radicalmente. Desapareceu o escriba, a pessoa treinada na grafia manual. Agora vem outra mudança, com a rapidez das abreviaturas. Não adianta olhar com receio. O lado vantajoso é que os jovens estão escrevendo muito mais.
ÉPOCA – Não é uma contradição fazer uma gramática que não é para referência?
Castilho – É um trabalho paradoxal, eu tenho consciência disso. É uma gramática, mas não é normativa. É discritiva, mas é reflexiva também. Eu dou a minha opinião, mas provoco quem lê a dar a sua. É um lance meio calvinista, eu tenho uma formação protestante presbiteriana. Nela, se você quiser falar com Deus, não precisa de um despachante, de um pastor, de um padre ou de um imagem. Você fala diretamente com Ele. É o mesmo para os muçulmanos. Eu trouxe isso para a gramática. Se você precisar saber o português, estuda você mesmo. Com ela, você terá uma orientação: o que está na minha gramática é o que o povo das letras pensou sobre o assunto nestes anos todos.
ÉPOCA – Quais são as outras diferenças entre a sua gramática e as normativas?
Castilho – Ela começa pelo texto, e não pela sentença. Houve um grande avanço nos últimos anos no estudo do texto. E quando você conversa, você está produzindo um texto. Se eu começar pela sentença, estou começando pela metade. As gramáticas tratam do som, da palavra e da sentença. Mas a língua não é só som, palavra e sentença. É muito mais complicado do que isso, procurei enfrentar essa complexidade natural das letras. Isso está governando o nosso modo de produzir sentenças e de escolher as palavras e de produzir os sons.
ÉPOCA – Por que o português do Brasil se distanciou tanto da sua origem?
Castilho – O português que os portugueses trouxeram para cá com toda certeza é esse que falamos hoje. Conservamos o ritmo espaçado, o chamado português médio, última fase do português arcaico. Os portugueses vieram para cá em 1932 e começaram a colonizar o Brasil por São Vicente, depois vieram para Santo André, São Paulo e aí vieram os bandeirantes, espalhando a língua por aí. Os colonos do Brasil falavam muito como nós falamos. Os protugueses mudaram do XVIII para frente, tomaram outro rumo. Nós mudamos também.
ÉPOCA – A unificação do Acordo Ortográfico não vai um pouco contra o que o senhor estuda?
Castilho – Seria se a gente desconsiderasse as variantes. Ela admitiu as duas grafias, foi uma coisa equilibrada. Se você pensar bem, quanto menos sinais tiver, não é melhor?
Redação Época
ÉPOCA – Como foi feita a pesquisa que deu origem a sua gramática?
Ataliba de Castilho – Fui acumulando esse conhecimento durante meus 50 anos de magistério. Li toda a produção brasileira dos últimos 30 anos sobre o assunto, boa parte dela com minha participação. Estava na hora de colocar tudo isso na forma de gramática, um tipo de texto que as pessoas já sabem do que se trata. O livro é o resultado da leitura e da interpretação desses trabalhos.
ÉPOCA – Na prática, como ela deve ser usada?
Castilho – É para o estudo nos cursos de letras e também para o ensino médio. A novidade desse texto é que ele convida as pessoas a pensar. O estilo normal das gramáticas é como o de Moisés quando faz revelações ao povo. Quis fazer um texto mais argumentativo. Exponho dados, faço análises sobre eles e depois questiono o leitor: “Que tal analisar esse fato de outro jeito?”.
ÉPOCA – Quais são as diferenças entre sua gramática e as gramáticas comuns?
Castilho – É uma questão de ênfase. O gramático visa a ensinar as pessoas a evitar o erro, a praticar o português correto. A minha não é desse tipo. Retrato o português do Brasil, é um registro de como se fala aqui. Não estou preocupado com o certo ou o errado. Quero mostrar como a língua é, com suas variedades. É a língua sem o Photoshop, que se distancia da norma padrão.
ÉPOCA – Essa não é uma questão mais política do que linguística?
Castilho – Tudo na linguagem é política. O futuro da língua portuguesa repousa no Brasil. Os estrangeiros querem aprender o português do Brasil, porque é conosco que eles fazem comércio.
ÉPOCA – De que maneira usar a gramática no ensino médio se ela se distancia da norma culta?
Castilho – Quero um novo modo de fazer gramática e de fazer ciência no Brasil. Desde que comecei a lecionar, aos 22 anos, esse é meu desejo. O ensino de hoje se fundamenta no certo e no errado. Mas isso não tem dado resultado. A avaliação de que “menas” está errado é algo de hoje, não necessariamente de amanhã. Na sala de aula, é preciso que se reflita sobre a língua, e não ensinar o português – isso o aluno já sabe. Se o aluno que domina a variante popular voltar para o ambiente familiar falando a norma culta, haverá uma ruptura da identidade linguística. Ao expor as possibilidades de fala, explicando onde e quando se deve usar cada uma, o aluno vai ser um bilíngue em sua própria língua.
Meu pai era lavrador e minha mãe professora primária. Até os 6 anos morei na roça. Meu avô tinha uma fazenda e mandou contruir uma escola onde minha mãe trabalhava. De tempos em tempos vinha um inspetor escolar para saber se o ensino estava sendo passado de maneira correta. E ela falava “nós faremos isso no próximo semestre”, “nós fizemos tal”. Eu eu pensava, o que é isso? No dia-a-dia falávamos “a gente”, e não nós. Naquele momento, minha mãe falava de um modo tão estranho que eu achava que ela não era mais da nossa família. Ela não era doida, falava com o inspetor na língua do inpetor. Mas ali na roça, para falar com a família, a língua era outra.
ÉPOCA – Um dia teremos uma língua brasileira?
Castilho – Acho que sim, inevitavelmente. Eu diria que em 200 anos, muito mais pelo afastamento do português europeu do que pelo afastamento do português brasileiro. No século XVIII, os portugueses ingressaram num novo ritmo de pronúncia das palavras. Passaram a engolir as vogais muito mais do que aqui. Eles se afastam cada vez mais, e ninguém sabe a razão disso.
ÉPOCA – A internet muda a língua?
Castilho – A escrita vai se marcar pelas propriedades do meio. Isso não é espantoso. Quando Gutenberg inventou a imprensa de tipos móveis, no século XVI, a tecnologia da escrita mudou radicalmente. Desapareceu o escriba, a pessoa treinada na grafia manual. Agora vem outra mudança, com a rapidez das abreviaturas. Não adianta olhar com receio. O lado vantajoso é que os jovens estão escrevendo muito mais.
ÉPOCA – Não é uma contradição fazer uma gramática que não é para referência?
Castilho – É um trabalho paradoxal, eu tenho consciência disso. É uma gramática, mas não é normativa. É discritiva, mas é reflexiva também. Eu dou a minha opinião, mas provoco quem lê a dar a sua. É um lance meio calvinista, eu tenho uma formação protestante presbiteriana. Nela, se você quiser falar com Deus, não precisa de um despachante, de um pastor, de um padre ou de um imagem. Você fala diretamente com Ele. É o mesmo para os muçulmanos. Eu trouxe isso para a gramática. Se você precisar saber o português, estuda você mesmo. Com ela, você terá uma orientação: o que está na minha gramática é o que o povo das letras pensou sobre o assunto nestes anos todos.
ÉPOCA – Quais são as outras diferenças entre a sua gramática e as normativas?
Castilho – Ela começa pelo texto, e não pela sentença. Houve um grande avanço nos últimos anos no estudo do texto. E quando você conversa, você está produzindo um texto. Se eu começar pela sentença, estou começando pela metade. As gramáticas tratam do som, da palavra e da sentença. Mas a língua não é só som, palavra e sentença. É muito mais complicado do que isso, procurei enfrentar essa complexidade natural das letras. Isso está governando o nosso modo de produzir sentenças e de escolher as palavras e de produzir os sons.
ÉPOCA – Por que o português do Brasil se distanciou tanto da sua origem?
Castilho – O português que os portugueses trouxeram para cá com toda certeza é esse que falamos hoje. Conservamos o ritmo espaçado, o chamado português médio, última fase do português arcaico. Os portugueses vieram para cá em 1932 e começaram a colonizar o Brasil por São Vicente, depois vieram para Santo André, São Paulo e aí vieram os bandeirantes, espalhando a língua por aí. Os colonos do Brasil falavam muito como nós falamos. Os protugueses mudaram do XVIII para frente, tomaram outro rumo. Nós mudamos também.
ÉPOCA – A unificação do Acordo Ortográfico não vai um pouco contra o que o senhor estuda?
Castilho – Seria se a gente desconsiderasse as variantes. Ela admitiu as duas grafias, foi uma coisa equilibrada. Se você pensar bem, quanto menos sinais tiver, não é melhor?
Sobre pesquisa qualitativa - UNESP
A Sociedade de Estudos e Pesquisas Qualitativos - SE&PQ tem o prazer de convidá-lo para o IV Seminário Internacional de Estudos e Pesquisa Qualitativos - IVSIPEQ.
Tema: Pesquisa Qualitativa: Rigor em questão
Fundamentos - Métodos -Desdobramentos
Data: 9 a 11 de outubro de 2010
Local: UNESP /Campus de RioClaro
O IV SIPEQ propõe-se a debateros fundamentos e métodos das práticas investigativas em suas diferentes modalidades e seus desdobramentos, frente àobtenção de dados, às leituras possíveis eoutros aspectos que complementam a abrangência do tema e provocamreflexão no sentido de explicitar o "Rigor" presente narealização da pesquisa, em seus fundamentos emétodos.
Comunicamos que as inscrições detrabalhos já estão abertas sendo que as orientações para a sua remessa se encontram descritas nosite.
Período de InscriçãoEletrônica: de 01/03/2010 à 04/10/2010
PERÍODODE INSCRIÇÃO
(vagas limitadas) INVESTIMENTO
P/ SÓCIOS DASE&PQ
E ESTUDANTES DE
PÓS-GRADUAÇÃO P/ INTERESSADOS
01/03/2010 à30/04/2010 150,00 300,00
01/05/2010 à04/10/2010 200,00 350,00
No dia do evento 250,00 400,00
Instruções para asinscrições de trabalho
* Data limite para envio de trabalho:31/07/2010
* A inscrição do trabalhoestá sujeita ao pagamento da inscrição ao IV-SIPEQ
* A aceitação do trabalhoestá sujeita a análise do Comitê Científico
* O resultado da análise do ComitêCientífico será divulgado até 01/10/2010 nosite
Comissão Central
Antônio Carlos Carrera de Souza - UNESP;Heloisa da Silva - UNESP; João Pedro Pezzato - UNESP;Luiz Normanha - UNESP; Marco Antonio Escher - UNESP; MariaBernadete Sarti da Silva Carvalho - UNESP; Marília JosefinaMarino - SE&PQ/PUCSP; Maristela Ross de Castro Gasonato - SE&PQ;Marli Regina dos Santos - UFV; Tadeu dos Santos - SE&PQ; VerildaSperidião Kluth - SE&PQ/UNIFESP.
Realização:
Apoio: O eventoconta com expressivos apoios institucionais e de grupos de pesquisa. Veja nolink: www.sepq.org.br/IVsipeq/default.asp
Tema: Pesquisa Qualitativa: Rigor em questão
Fundamentos - Métodos -Desdobramentos
Data: 9 a 11 de outubro de 2010
Local: UNESP /Campus de RioClaro
O IV SIPEQ propõe-se a debateros fundamentos e métodos das práticas investigativas em suas diferentes modalidades e seus desdobramentos, frente àobtenção de dados, às leituras possíveis eoutros aspectos que complementam a abrangência do tema e provocamreflexão no sentido de explicitar o "Rigor" presente narealização da pesquisa, em seus fundamentos emétodos.
Comunicamos que as inscrições detrabalhos já estão abertas sendo que as orientações para a sua remessa se encontram descritas nosite.
Período de InscriçãoEletrônica: de 01/03/2010 à 04/10/2010
PERÍODODE INSCRIÇÃO
(vagas limitadas) INVESTIMENTO
P/ SÓCIOS DASE&PQ
E ESTUDANTES DE
PÓS-GRADUAÇÃO P/ INTERESSADOS
01/03/2010 à30/04/2010 150,00 300,00
01/05/2010 à04/10/2010 200,00 350,00
No dia do evento 250,00 400,00
Instruções para asinscrições de trabalho
* Data limite para envio de trabalho:31/07/2010
* A inscrição do trabalhoestá sujeita ao pagamento da inscrição ao IV-SIPEQ
* A aceitação do trabalhoestá sujeita a análise do Comitê Científico
* O resultado da análise do ComitêCientífico será divulgado até 01/10/2010 nosite
Comissão Central
Antônio Carlos Carrera de Souza - UNESP;Heloisa da Silva - UNESP; João Pedro Pezzato - UNESP;Luiz Normanha - UNESP; Marco Antonio Escher - UNESP; MariaBernadete Sarti da Silva Carvalho - UNESP; Marília JosefinaMarino - SE&PQ/PUCSP; Maristela Ross de Castro Gasonato - SE&PQ;Marli Regina dos Santos - UFV; Tadeu dos Santos - SE&PQ; VerildaSperidião Kluth - SE&PQ/UNIFESP.
Realização:
Apoio: O eventoconta com expressivos apoios institucionais e de grupos de pesquisa. Veja nolink: www.sepq.org.br/IVsipeq/default.asp
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Museu Digital da Memória Afro-brasileira
Primeiro Seminário do projeto do Museu Digital da Memória
Afro – Brasileira
10 e 11 de Junho 2010
Local: Centro de Estudos Afro Orientais / Auditório Milton Santos
Programação:
Quinta- feira dia 10 de junho:
9-12.30 hs: Sessão de trabalho sobre o sistema de Arquivação
14.30-18hs: Sessão Pública: Como funciona nosso Museu Digital
Apresentação do trabalho das equipes no Maranhão, Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro
Sexta-feira dia 11 de junho:
9-12.30 hs: Segunda sessão de trabalho dedicada ao termos de cessão e responsabilidade digital.
14.30-18h: Sessão Pública: Política e prática de um museu digital da Memória
Afro-Brasileira.
18:00hs:Coquetel de lançamento do Museu Digital da Memória Afro-Brasileira.
Os interessados em participar podem se inscrever por Email no fabrica@ufba.br
(colocando no título do e-mail: Seminário Museu Digital )
Afro – Brasileira
10 e 11 de Junho 2010
Local: Centro de Estudos Afro Orientais / Auditório Milton Santos
Programação:
Quinta- feira dia 10 de junho:
9-12.30 hs: Sessão de trabalho sobre o sistema de Arquivação
14.30-18hs: Sessão Pública: Como funciona nosso Museu Digital
Apresentação do trabalho das equipes no Maranhão, Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro
Sexta-feira dia 11 de junho:
9-12.30 hs: Segunda sessão de trabalho dedicada ao termos de cessão e responsabilidade digital.
14.30-18h: Sessão Pública: Política e prática de um museu digital da Memória
Afro-Brasileira.
18:00hs:Coquetel de lançamento do Museu Digital da Memória Afro-Brasileira.
Os interessados em participar podem se inscrever por Email no fabrica@ufba.br
(colocando no título do e-mail: Seminário Museu Digital )
terça-feira, 8 de junho de 2010
Bolsas de estudo para professores de Português
Capes seleciona professores de Português para bolsas Fullbright
Candidatos à seleção de professores assistentes de língua portuguesa nos Estados Unidos pelo programa de bolsas Capes/Fulbright têm até o dia 15 de julho para realizar a inscrição. O formulário de inscrição on-line está disponível na página da Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Fulbright). As documentações necessárias à candidatura estão especificadas no edital, publicado no dia 1º de junho, no Diário Oficial da União pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Para concorrer à bolsa, o candidato, além de ter nacionalidade brasileira e não ter nacionalidade estadunidense, deve ter bacharelado ou licenciatura em língua portuguesa e/ou língua inglesa, proficiência em inglês, estar residindo no Brasil durante o processo seletivo e não receber bolsa ou benefício financeiro de outras entidades brasileiras para o mesmo objetivo. É obrigatório o retorno do bolsista ao Brasil após o término da bolsa e não será concedida extensão da mesma. Professores da rede pública de ensino e ex-bolsistas do Programa Universidade para Todos (Prouni) terão prioridade nas candidaturas.
A seleção se desenvolverá em cinco etapas de caráter eliminatório, sendo elas verificação da consistência documental, análise de mérito, entrevistas, priorização das candidaturas e reunião conjunta. A divulgação do resultado está prevista para setembro deste ano e a divulgação do resultado do processo de seleção nos EUA para março/abril de 2011. As atividades acadêmicas serão realizadas entre julho/setembro de 2011 a maio/junho de 2012. O programa prevê a concessão de até 30 bolsas, com duração de nove meses. A bolsa inclui os benefícios como moradia, alimentação, transporte local, seguro saúde e passagem aérea de ida e volta. O bolsista deverá cursar duas disciplinas por semestre, sendo uma delas obrigatoriamente Estudos sobre os Estados Unidos. Mais informações pelos telefones (61) 2022-6664 (Capes) e (61) 3248-8605 (Fulbright) ou pelos e-mails thais.aveiro@capes.gov.br e rejania@fulbright.org.br.
Candidatos à seleção de professores assistentes de língua portuguesa nos Estados Unidos pelo programa de bolsas Capes/Fulbright têm até o dia 15 de julho para realizar a inscrição. O formulário de inscrição on-line está disponível na página da Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Fulbright). As documentações necessárias à candidatura estão especificadas no edital, publicado no dia 1º de junho, no Diário Oficial da União pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Para concorrer à bolsa, o candidato, além de ter nacionalidade brasileira e não ter nacionalidade estadunidense, deve ter bacharelado ou licenciatura em língua portuguesa e/ou língua inglesa, proficiência em inglês, estar residindo no Brasil durante o processo seletivo e não receber bolsa ou benefício financeiro de outras entidades brasileiras para o mesmo objetivo. É obrigatório o retorno do bolsista ao Brasil após o término da bolsa e não será concedida extensão da mesma. Professores da rede pública de ensino e ex-bolsistas do Programa Universidade para Todos (Prouni) terão prioridade nas candidaturas.
A seleção se desenvolverá em cinco etapas de caráter eliminatório, sendo elas verificação da consistência documental, análise de mérito, entrevistas, priorização das candidaturas e reunião conjunta. A divulgação do resultado está prevista para setembro deste ano e a divulgação do resultado do processo de seleção nos EUA para março/abril de 2011. As atividades acadêmicas serão realizadas entre julho/setembro de 2011 a maio/junho de 2012. O programa prevê a concessão de até 30 bolsas, com duração de nove meses. A bolsa inclui os benefícios como moradia, alimentação, transporte local, seguro saúde e passagem aérea de ida e volta. O bolsista deverá cursar duas disciplinas por semestre, sendo uma delas obrigatoriamente Estudos sobre os Estados Unidos. Mais informações pelos telefones (61) 2022-6664 (Capes) e (61) 3248-8605 (Fulbright) ou pelos e-mails thais.aveiro@capes.gov.br e rejania@fulbright.org.br.
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