terça-feira, 31 de maio de 2011

II Encontro de São Lázaro - Programação

Confira a programação do II Encontro de São Lázaro:

http://www.ffch.ufba.br/encontros/2/index.php

 

Programação

HORÁRIOATIVIDADES
Segunda-feira, 13 de junho
Manhã e tardeInscrições e distribuição do material do Encontro em São Lázaro
18:30Abertura do Encontro
Conferência plenária no Salão Nobre da Reitoria
István Mészáros, CRISE ESTRUTURAL NECESSITA DE MUDANÇA ESTRUTURAL.
Terça-feira, 14 de junho
10:30-17:30Atividades nos Auditórios do CRH, 01 e 02, e nas salas 01 a 16
18:30Conferência plenária no Salão Nobre da Reitoria
Oswaldo Giacoia Júnior, ESSES GREGOS ERAM SUPERFICIAIS - POR PROFUNDIDADE!
Quarta-feira, 15 de junho
10:30-17:30Atividades nos Auditórios do CRH, 01 e 02, e nas salas 01 a 16
18:30Conferência plenária no Salão Nobre da Reitoria
Ricardo Antunes, PARA ONDE VAI O MUNDO DO TRABALHO?
Quinta-feira, 16 de junho
10:30-17:30Atividades nos Auditórios do CRH, 01 e 02, e nas salas 01 a 16
18:30Conferência plenária no Salão Nobre da Reitoria
Sidney Chalhoub, A FORÇA DA ESCRAVIDÃO: ILEGALIDADE E COSTUME NO BRASIL OITOCENTISTA.
Sexta-feira, 17 de junho
8:00-10:00Minicursos
10:30Encerramento do Encontro no Salão Nobre da Reitoria
Intervenção cultural
Conferência de Francisco de Oliveira, POLÍTICA E ECONOMIA SOB A HEGEMONIA ÀS AVESSAS.

Atividades das salas
14/0615/0616/06
Auditório do CRHAuditório do CRHAuditório do CRH
Auditório 01Auditório 01Auditório 01
Auditório 02Auditório 02Auditório 02
Sala 01Sala 01Sala 01
Sala 02Sala 02Sala 02
Sala 03Sala 03Sala 03
Sala 04Sala 04Sala 04
Sala 05Sala 05Sala 05
Sala 06Sala 06Sala 06
Sala 07Sala 07Sala 07
Sala 08Sala 08Sala 08
Sala 09Sala 09Sala 09
Sala 10Sala 10Sala 10
Sala 11Sala 11Sala 11
Sala 12--
Sala 13Sala 13Sala 13
Sala 14Sala 14Sala 14
Sala 15Sala 15Sala 15
Sala 16Sala 16Sala 16

Programação dos minicursos
A construção do objeto em Antropologia (Sala 11)
Docentes: Maria Rosário de Carvalho (coordenadora), Evandro Rabello, Suzana Moura Maia e Sarah Siqueira de Miranda
Análise de Políticas Públicas (Sala 5)
Docentes: Alvino Oliveira Sanches Filho e Valdemar Ferreira A. Filho
Aspectos centrais da operação com técnicas quantitativas (Sala 2)
Docentes: Clovis Roberto Zimmermann e Luiz Cláudio Lourenço
Atualidades da prática arqueológica no Brasil (Sala 1)
Docentes: Carlos Etchevarne (coordenador), Albérico Queiroz, Carlos Xavier, Gilson Rambelli e Marina Cavicchioli
Conhecimento, abstração e retorno ao fantasma em Tomás de Aquino (Sala 10)
Docente: Marco Aurélio Oliveira da Silva
Eleições e comportamento eleitoral (Sala 3)
Docente: Maria Salete Souza de Amorim
Estudos Feministas e de Gênero na contemporaneidade (Sala 6)
Docentes: Márcia dos Santos Macêdo (coordenadora), Alinne L. Bonetti, Iole M. Vanin e Sílvia de Aquino
Métodos e Técnicas de Investigação com Crianças (Sala 8)
Docentes: Antonio Marcos Chaves (coordenador), Juliana Prates Santana e Lia da Rocha Lordelo
O uso de novas tecnologias para aquisição de fontes históricas (Sala 13)
Docentes: Muniz Ferreira (coordenador), Diogo Trindade Alves de Carvalho e Thiago Barboza de Oliveira Coelho
Patrimônio Cultural como ferramenta pedagógica para Inclusão Social (Sala 4)
Docentes: Heloísa Helena Costa (coordenadora), Jane Palma, Paula Andrade Coutinho e Irene Santino
Violência de Gênero e Políticas de Enfrentamento (Sala 9)
Docentes: Cecília Sardenberg e Márcia Tavares
Wittgenstein: epistemologia terapêutica ou epistemologia do uso? (Sala 7)
Docente: Arley Ramos Moreno

Inscrições encerradas - Ciclo de Palestras Preconceito na Fala, Preconceito na Cor

Aviso
Avisamos a todos os inscritos que, mesmo não recebendo a confirmação da inscrição por e-mail, até hoje (dia 31.05.2011), estão na lista.
Aos outros que não puderam participar nesta, haverá próximo encontro a ser divulgado. Agradecemos a todos e aguardamos a presença.

 
09 de junho de 2011, às 17:30 na Livraria LDM
 
O Seminário Preconceito na Fala, Preconceito na Cor foi criado com o objetivo de apresentar estudos que comprovam a existência, ainda hoje, dos mais variados tipos de preconceito, seja lingüístico, racial, social ou religioso. Aconteceram três edições, culminando em 2010, com a participação especial do Prof.Dr. Kabenguele Munanga, além de diversos especialistas e estudiosos do tema, oriundos do Brasil e África.
.
O nosso convidado será o Prof. Dr. Nilo Rosa com a palestra Preconceitos: passos decisivos na discriminação do “Outro”.
Inscreva-se: Envie seu nome para preconceitonafalaenacor@bol.com.br
Atenção – As inscrições estão encerradas

Unesp adota ferramenta antiplágio de textos acadêmicos - Professores de todas as unidades já podem usar sistema



Unesp adota ferramenta antiplágio de textos acadêmicosProfessores de todas as unidades já podem usar sistema
[25/05/2011]
A Unesp é umas das primeiras universidades do Brasil a adquirir um software que ajuda a prevenir o plágio em trabalhos acadêmicos. A ferramenta equipara um determinado texto a uma base de dados ampla - que inclui milhões de teses e dissertações, livros, artigos, revistas científicas e sites – para identificar possíveis imitações de trabalhos já publicados.
O programa é destinado aos professores da instituição, sobretudo aos que lecionam na pós-graduação, e já está disponível em toda a Universidade. O software Turnitin, desenvolvido pela empresa americana IParadigms, não precisa ser instalado no computador. Para acessá-lo, é necessário um cadastramento com os bibliotecários das unidades, que fornecerão nome de usuário e senha.
Na prática, o professor submete um texto ao sistema de busca que verificará possíveis semelhanças com outras publicações. Os trechos parecidos ou idênticos são destacados em cores, que variam de acordo com a quantidade de palavras iguais encontradas, frequência e tamanho das citações e relevância do trecho copiado para o conjunto do trabalho.
Tendência internacional
O Turnitin já é empregado por mais de 2,5 mil universidades no mundo, incluindo algumas instituições americanas de renome como a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), a Escola de Medicina da Universidade de Harvard e a Universidade da Flórida.
A London School of Business e a Universidade de Cambridge, ambas na Inglaterra, também estão na lista dos usuários do programa no exterior, acompanhando a Universidade de Toronto, no Canadá, e outras de países como Bélgica, Espanha, Portugal, Turquia, Peru, Uruguai e Porto Rico.
A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) é uma das instituições nacionais que já negociam com o fabricante a adoção do Turnitin. A USP e a Unicamp também discutem a aquisição dessa e de outras ferramentas com o mesmo propósito.
Discussão ética
“Essa ferramenta vai ajudar a identificar o plágio, que deve ser coibido”, afirma a pró-reitora de Pesquisa, Maria José Giannini. “O fundamental, entretanto, é intensificar a discussão sobre ética na pesquisa e na conduta profissional.”
Para a bibliotecária Flávia Maria Bastos, coordenadora da Coordenadoria Geral de Bibliotecas (CGB), ao medir o “grau de originalidade”, a universidade estimula publicações de qualidade que acrescentam algo de novo à bibliografia já existente na área. “O docente consegue, ainda, identificar o tipo de fonte usada, prevenindo os estudantes de basearem suas pesquisas em trabalhos desatualizados ou de origem não confiável.”
Acervo em português
“A iniciativa é tomada num momento em que o mundo discute questões referentes à qualidade e à ética na pesquisa”, declara o professor Carlos Roberto Grandini, da Comissão de Permanente de Avaliação (CPA). Segundo ele, a ferramenta também tem um papel didático, já que permite criar salas virtuais de correção dos arquivos para ensinar os alunos a fazer corretamente uma citação.
Por enquanto, a maior parte do acervo está em inglês. Os criadores já trabalham no aperfeiçoamento do programa para ampliar a detecção por semelhanças em qualquer idioma por meio de traduções automáticas. Conforme o professor, isso vai tornar inútil a tradução dos trechos copiados para disfarçar a fraude.
A Unesp também ajudará a abastecer a base de busca com literatura em língua portuguesa, informa Grandini. “Isso protegerá nossas pesquisas, que serão indicadas pelo sistema quando alguém no exterior tentar usá-las indevidamente.”
Cínthia Leone

domingo, 29 de maio de 2011

Ameniza e não muda - Cristovão Buarque

Artigo do senador e ex-ministro Cristóvao Buarque

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Convite -Palestra – Preconceitos: passos decisivos na discriminação do “Outro”. Prof. Dr. Nilo Rosa


Ciclo de Palestras – Preconceito na fala, preconceito na cor.
Palestra – Preconceitos: passos decisivos na discriminação do “Outro”.
Prof. Dr. Nilo Rosa
(Professor da UEFS e Presidente da Associação dos Pesquisadores Negros da Bahia – APNB)
 
 
09 de junho de 2011, às 17:30 na Livraria LDM
 
O Seminário Preconceito na Fala, Preconceito na Cor foi criado com o objetivo de apresentar estudos que comprovam a existência, ainda hoje, dos mais variados tipos de preconceito, seja lingüístico, racial, social ou religioso. Aconteceram três edições, culminando em 2010, com a participação especial do Prof.Dr. Kabenguele Munanga, além de diversos especialistas e estudiosos do tema, oriundos do Brasil e África.
.
O nosso convidado será o Prof. Dr. Nilo Rosa com a palestra Preconceitos: passos decisivos na discriminação do “Outro”.
Inscreva-se: Envie seu nome para preconceitonafalaenacor@bol.com.br
Atenção – As inscrições deverão incluir no assunto, a expressão ”inscrição palestra preconceito” e só serão aceitas até n. 90.
 

sábado, 21 de maio de 2011

III Simpósio de Pós-Graduação em Relações Internacionais

CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DA AMÉRICA LATINA informa que estão abertas as inscrições para o III SIMPÓSIO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO PROGRAMA "SAN TIAGO DANTAS" (UNESP. UNICAMP, PUC-SP), conforme comunicado abaixo e edital anexo.
 

 

III_simposio_01.gif

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Professora do RN critica educação no estado e vira “heroína” nas redes sociais.

Professora do RN critica educação no estado e vira “heroína” nas redes sociais.

Um vídeo que mostra a professora Amanda Gurgel criticando a situação da educação no Rio Grande do Norte durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados de seu estado fez com que a professora ganhasse admiradores por todo o país.

O vídeo que mostra a fala de Amanda teve 180 mil visualizações no YouTube desde o dia 14, quando foi postado, e seu nome ficou entre os “trending topics” do Twitter - a lista dos temas mais comentados da rede social - entre quarta e quinta-feira.

Amanda mostrou seu contracheque de R$ 930 aos deputados e enumerou algumas das dificuldades encontradas pelos professores no estado, além dos baixos salários: transporte precário, salas de aula superlotadas e até a proibição aos professores de comerem a merenda oferecida aos alunos.

A professora também criticou a secretária de Educação do RN, Betânia Ramalho. “A secretária disse que não podemos ser imediatistas, que precisamos pensar a longo prazo. Mas a minha necessidade de alimentação é imediata”, disse. “Pedimos respeito, pedimos que a senhora não vá à mídia pedindo flexibilidade, como se fôssemos responsáveis pelo caos”, afirmou, referindo-se à greve da categoria.

Com uma fala segura e firme, Amanda disse que não sentia vergonha de mostrar seu contracheque ao público presente na audiência. “Quem deveria estar constrangido são vocês”, disse, dirigindo-se aos deputados e à secretária Betânia.
 
Vale ressaltar que lá no Rio Grande do Norte, segundo Amanda, o salário base é de R$ 930,00, aqui na Bahia será pago para os professores aprovados no último concurso público a fortuna de R$ 654,32.
Remuneração
R$ 654,32
 

Veja o depoimento da professora Amanda Gurgel no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=yFkt0O7lceA

Língua e Ignorância

Língua e Ignorância

       Nas duas últimas semanas, o Brasil acompanhou uma discussão a respeito do livro didático  Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, distribuída pelo Programa Nacional do Livro Didático do MEC. Diante de posicionamentos virulentos externados na mídia, alguns até histéricos, a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINGUÍSTICA - ABRALIN - vê a necessidade de vir a público manifestar-se a respeito, no sentido de endossar o posicionamento dos linguistas, pouco ouvidos até o momento.< /FONT>

       Curiosamente é de se estranhar esse procedimento, uma vez que seria de se esperar que estes fossem os primeiros a serem consultados em virtude da sua expertise. Para além disso, ainda, foram muito mal interpretados e mal lidos.

         O fato que, inicialmente, chama a atenção foi que os críticos não tiveram sequer o cuidado de analisar o livro em questão mais atentamente. As críticas se pautaram sempre nas cinco ou seis linhas largamente citadas. Vale notar que o livro acata orientações dos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) em relação à concepção de língua/linguagem, orientações que já estão em andamento há mais de uma década. Além disso, não somente este, mas outros livros didáticos englobam a discussão da variação linguística com o intuito de ressaltar o papel e a importância da norma culta no mundo letrado. Portanto, em nenhum momento houve ou há a defesa de que a norma culta não deva ser ensinada. Ao contrário, entende-se que esse é o papel da escola, garantir o domínio da norma culta para o acesso efetivo aos bens culturais, ou seja, garantir o pleno exercício da cidadania. Esta é a única razão que justifica a existência de uma disciplina que ensine língua portuguesa a falantes nativos de português.

       A linguística se constituiu como ciência há mais de um século. Como qualquer outra ciência, não trabalha com a dicotomia certo/errado. Independentemente da inegável repercussão política que isso possa ter, esse é o posicionamento científico. Esse trabalho investigativo permitiu aos linguistas elaborar outras constatações que constituem hoje material essencial para a descrição e explicação de qualquer língua humana.

       Uma dessas constatações é o fato de que as línguas mudam no tempo, independentemente do nível de letramento de seus falantes, do avanço econômico e tecnológico de seu povo, do poder mais ou menos repressivo das Instituições. As línguas mudam. Isso não significa que ficam melhores ou piores. Elas simplesmente mudam. Formas linguísticas podem perder ou ganhar prestígio, podem desaparecer, novas formas podem ser criadas. Isso sempre foi assim. Podemos ressaltar que muitos dos usos hoje tão cultuados pelos puristas originaram-se do modo de falar de uma forma alegadamente inferior do Latim: exemplificando, as formas "noscum" e "voscum", estigmatizadas por volta do século III, por fazerem parte do chamado "latim vulgar", originaram respectivamente as formas "conosco" e "convosco".< /FONT>

       Outra constatação que merece destaque é o fato de que as línguas variam num mesmo tempo, ou seja, qualquer língua (qualquer uma!) apresenta variedades que são deflagradas por fatores já bastante estudados, como as diferenças geográficas, sociais, etárias, dentre muitas outras. Por manter um posicionamento científico, a linguística não faz juízos de valor acerca dessas variedades, simplesmente as descreve. No entanto, os linguistas, pela sua experiência como cidadãos, sabem e divulgam isso amplamente, já desde o final da década de sessenta do século passado, que essas variedades podem ter maior ou menor prestígio. O prestígio das formas linguísticas está sempre relacionado ao prestígio que têm seus falantes nos diferentes estratos sociais. Por esse motivo, sabe-se que o descon hecimento da norma de prestígio, ou norma culta, pode limitar a ascensão social. Essa constatação fundamenta o posicionamento da linguística sobre o ensino da língua materna.

       Independentemente da questão didático-pedagógica, a linguística demonstra que não há nenhum caos linguístico (há sempre regras reguladoras desses usos), que nenhuma língua já foi ou pode ser "corrompida" ou "assassinada", que nenhuma língua fica ameaçada quando faz empréstimos, etc. Independentemente da variedade que usa, qualquer falante fala segundo regras gramaticais estritas (a ampliação da noção de gramática também foi uma conquista científica). Os falantes do português brasileiro podem fazer o plural de "o livro" de duas maneiras: uma formal: os livros; outra informal: os livro. Mas certamente nunca se ouviu ninguém dizer "o livros". Assim também, de modo bastante generali zado, não se pronuncia mais o "r" final de verbos no infinitivo, mas não se deixa de pronunciar (não de forma generalizada, pelo menos) o "r" final de substantivos. Qualquer falante, culto ou não, pode dizer (e diz) "vou comprá" para "comprar", mas apenas algumas variedades diriam 'dô' para 'dor'. Estas últimas são estigmatizadas socialmente, porque remetem a falantes de baixa extração social ou de pouca escolaridade. No entanto, a variação da supressão do final do infinitivo é bastante corriqueira e não marcada socialmente. Demonstra-se, assim, que falamos obedecendo a regras. A escola precisa estar atenta a esse fato, porque precisa ensinar que, apesar de falarmos "vou comprá" precisamos escrever "vou comprar".  E a linguística ao descrever esses fenômenos ajuda a entender melhor o funcionamento das línguas o que deve repercutir no processo de ensino.

       Por outro lado, entendemos que o ensino de língua materna não tem sido bem sucedido, mas isso não se deve às questões apontadas. Esse é um tópico que demandaria uma outra discussão muito mais profunda, que não cabe aqui.

       Por fim, é importante esclarecer que o uso de formas linguísticas de menor prestígio não é indício de ignorância ou de qualquer outro atributo que queiramos impingir aos que falam desse ou daquele modo. A ignorância não está ligada às formas de falar ou ao nível de letramento. Aliás, pudemos comprovar isso por meio desse debate que se instaurou em relação ao ensino de língua e à variedade linguística. 


Maria José Foltran
Presidente da Abralin
--

Secretaria Abralin/Gestão UFPR 2009-2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Concurso UFMT - Área Antropologia

003/PROAD/SGP/2011 , entre os dias 25 de maio e 08 de junho  estarão abertas as inscrições para o Concurso Público para Magistério Superior, Classe Professor Adjunto, uma vaga, na área de Antropologia, sub-área Teoria Antropológica, Departamento de Antropologia.
Informações no seguinte endereço eletrônico:
http://www.ufmt.br/ufmt/site/ editais/visualizar/6/Cuiaba, link Concurso Docente 2011.

Flávio Luiz Tarnovski
Departamento de Antropologia
Universidade Federal de Mato Grosso

quarta-feira, 18 de maio de 2011

XV CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA - Em destaque n. 115 - trabalhos aceitos - Profa. Antonia Santos

que n. 115




RESUMOS
____ LIVRO COMPLETO ____


  1. A ALTERNÂNCIA DO INDICATIVO COM O SUBJUNTIVO A PARTIR DA ANÁLISE DO  PRIMEIRO LIVRO DAS CONTROVÉRSIAS DE SÊNECA O RÉTOR
    Débora Aparecida Nunes Maciel
      / Luís Carlos Lima Carpinetti
              - CARTA DE ACEITE –
  2. A ALUSÃO EM CAPAS DA REVISTA "VEJA"
    Amanda Maria Nascimento Gomes
              - CARTA DE ACEITE –
  3. A ARGUMENTAÇÃO NO SERMÃO PAIXÃO, DE DOM FREI DOMINGOS DA TRANSFIGURAÇÃO MACHADO: EDIÇÃO DIGITAL
    Marília Andrade Nunes / Alícia Duhá Lose         
    - CARTA DE ACEITE –
  4. A CIDADE DO Salvador no Século XVII: edição e ANÁLISE DISCURSIVA dos homens-bons
    Gilberto Nazareno Telles Sobral         - CARTA DE ACEITE - (ampliar o resumo)
  5. A CONCEPÇÃO DE SUJEITO: DA PSICANÁLISE À ANÁLISE DE DISCURSO
    Carmen Elena das Chagas         
    - CARTA DE ACEITE –
  6. A CONSTRUÇÃO DA NOTÍCIA "GRUPO DE DILMA PLANEJAVA SEQUESTRAR DELFIM"
    Andreia Cristina Dantas / Leonor Lopes Favero
              - CARTA DE ACEITE –
  7. A CONTRIBUIÇÃO DE SERAFIM DA SILVA NETO PARA OS ESTUDOS DA HISTÓRIA DO LÉXICO PORTUGUÊS
    Flávio de Aguiar Barbosa
              - CARTA DE ACEITE –
  8. A CORRESPONDÊNCIA DE MÁRIO DE ANDRADE COM OS RAPAZES DO GRUPO VERDE DE CATAGUASES COMO TERRITÓRIO DE CRIAÇÃO
    Ana Lúcia Guimarães Richa Lourega de Menezes - Marcos Antonio de Moraes           - CARTA DE ACEITE –
  9. A ELEGIA INICIAL DOS TRISTIA DE OVÍDIO
    Edison Lourenço Molinari         
    - CARTA DE ACEITE –
  10. A ESCRITURA BARTHESIANA E A NARRATIVA DE MACHADO DE ASSIS
    Regina Céli Alves da Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  11. A ESCRITA EM MANUSCRITOS DOS SÉCULOS XVI E XIX: ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
    Elias Alves de Andrade         
    - CARTA DE ACEITE –
  12. A FLUIDEZ SEMÂNTICA DAS ORAÇÕES ADVERBIAIS NAS GRAMÁTICAS PEDAGÓGICAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
    Ana Lúcia de Ramalho Poltronieri Martins / Stefanio Tomaz da Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  13. A GRAMÁTICA NA ESCOLA: QUAL A REALIDADE DO ENSINO DE PORTUGUÊS?
    Mônica Vicente Marinho Gerhardt - Mercedes Fátima Canha Crescitelli           - CARTA DE ACEITE –
  14. A HEGEMONIA DA LÍNGUA INGLESA NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DE CRIANÇAS EM CURSO NA ESCOLA: FATORES POLÍTICOS, ECONÔMICOS E CULTURAIS QUE FUNDAMENTAM O DISCURSO DOS PAIS
    Domingos Caxingue Gonga / Sérgio Arruda de Moura          - CARTA DE ACEITE –
  15. A HISTÓRIA DA LÍNGUA ESCRITA: A ORTOGRAFIA E A INVENÇÃO DOS DIACRÍTICOS
    José Pereira da Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  16. A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL NA FORMAÇÃO DE LEITORES
    Adreana Peruzzo
              - CARTA DE ACEITE –
  17. A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO VALE DO JARI
    Elaine Aparecida Fernandes           - CARTA DE ACEITE –
  18. A LEITURA NA ERA DA WEB 2.0
    Solimar Patriota Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  19. A LEXICOLOGIA E A TEORIA DOS CAMPOS LEXICAIS
    Celina Márcia de Souza Abbade
              - CARTA DE ACEITE –
  20. A LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR: AS EXPERIÊNCIAS DO COLÉGIO ESTADUAL PANDIÁ CALÓGERAS/SG/RJ
    Wesley Soares Guedes de Moraes / Valdelúcia Alves da Costa          - CARTA DE ACEITE –
  21. A LÍNGUA FRANCESA NO IMAGINÁRIO NACIONAL CONTEMPORÂNEO: UMA ANÁLISE DISCURSIVA
    Thereza Maria Zavarese Soares          - CARTA DE ACEITE –
  22. A LINGUAGEM NO DISCURSO DE MACUNAÍMA
    Mônica Saad  Madeira / Simony Ricci Coelho
              - CARTA DE ACEITE –
  23. "A LOSER LIKE ME": REPRESENTAÇÕES DISCURSIVAS DAS IDENTIDADES DAS MINORIAS NA SÉRIE GLEE
    Thiago Ferreira da Silva / Maria do Rosário de Fátima Valencise Gregolin
              - CARTA DE ACEITE –
  24. A NOÇÃO DO PONTO DE VISTA E O PROCESSO DE RETEXTUALIZAÇÃO DO CONTO "O PERU DE NATAL"
    Suellen Silva Venturim
    / Maria da Penha Pereira Lins
              - CARTA DE ACEITE –
  25. A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM SUPORTE ELETRÔNICO
    José Pereira da Silva          - CARTA DE ACEITE –
  26. A (RE) CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE NAS RELAÇÕES INTERLOCUTIVAS ADJACENTES AOS GÊNEROS TEXTUAIS PRODUZIDOS NO CONTEXTO ESCOLAR
    Marina Paiva Assis Moreira
    - Luciano N.Vidon           - CARTA DE ACEITE –
  27. A RECUPERAÇÃO DOCUMENTAL DO ACERVO DO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ (APEC)
    Francisco Elton Martins de Souza / Expedito Eloísio Ximenes          
    - CARTA DE ACEITE –
  28. A REPRESENTAÇÃO DE CLÓDIO PULCRO NOS DISCURSOS DO PÓS-EXÍLIO DE CÍCERO
    Luís Carlos Lima Carpinetti / Lara Barreto Corrêa           - CARTA DE ACEITE –
  29. A RETÓRICA EM DOM CASMURRO
    Patrícia Jerônimo Sobrinho
              - CARTA DE ACEITE –
  30. A SÃO PAULO DE MEMÓRIAS SENTIMENTAIS DE JOÃO MIRAMAR MEMÓRIAS ARÁBICAS NO PORTUGUÊS EM 1300 ANOS
    Mônica
    Gomes da Silva         - CARTA DE ACEITE –
  31. A SOCIOLINGUÍSTICA  COMO ATIVIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
    Lucia Furtado de Mendonça Cyranka / Lívia Nascimeno Arcanjo / Simone Rodrigues Perón / Patrícia Rafaela Ottoni Ribeiro / Marianna do Valle Modesto Paixão
              - CARTA DE ACEITE –
  32. A TOPONÍMIA DOS ESTADOS DO NORDESTE
    Joana Angélica Santos Lima
              - CARTA DE ACEITE –
  33. A VARIAÇÃO ENTRE O PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO SIMPLES E COMPOSTO EM TEXTOS JORNALÍSTICOS
    Kellen Cozine Martins / Maria da Conceição de Paiva
              - CARTA DE ACEITE –
  34. A VARIÁVEL (R) EM FINAL DE PALAVRA NO BAIRRO VÁRZEA, MUNICÍPIO DE LAGOA SANTA/MG
    Diogo Wladimir Vilaça / Maria do Carmo Viegas
              - CARTA DE ACEITE –
  35. A VOZ DA MARGINALIDADE. UM ESTUDO LEXICAL DA OBRA DE PLNIO MARCOS
    Maria Izabel Cavalcante da Silva / Beatriz Daruj Gil          - CARTA DE ACEITE –
  36. ALGUNS ASPECTOS FONOLÓGICOS E MORFOSSINTÁTICOS DO GALÊS
    João Bittencourt de Oliveira
              - CARTA DE ACEITE –
  37. ANÁLISE DE OBRA LEXICOGRÁFICA
    Rosana Ferreira Alves / Rosângela Fagundes Cardoso
              - CARTA DE ACEITE –
  38. ANÁLISE DO DISCURSO, ARQUIVO FATO DELITUOSO E MEMÓRIA DE TRÁFICO DE DROGAS
    Lucas do Nascimento / Vanice Sargentini
              - CARTA DE ACEITE –
  39. ANÁLISE LÉXICO-SEMÂNTICA DE ANÚNCIOS DO UNIVERSO FARMACOLÓGICO PRESENTES NO JORNAL FOLHA DO NORTE DOS ANOS 1940
    Viviane Macedo de Jesus / Gleide Conceição de Jesus          - CARTA DE ACEITE –
  40. ANÁLISE LINGUÍSTICO-DESCRITIVA DA CATEGORIA VERBO NA MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, DE EVANILDO BECHARA
    Francisco Elton Martins de Souza
    / Expedito Eloísio Ximenes          - CARTA DE ACEITE –
  41. ANÁLISE LINGUÍSTICO-ESTRUTURAL DE UM DOCUMENTO DO SÉCULO XVIII: AO SOM DO BANDO
    José Estelita Filho / Expedito Eloísio Ximes
              - CARTA DE ACEITE –
  42. ANÁLISE SEMÂNTICO-DISCURSIVA DE UM TEXTO MIDIÁTICO
    Lilian Manes de Oliveira          
    - CARTA DE ACEITE –
  43. ANÁLISE SÓCIO-HISTÓRICA DO CONCEITO DE ESPAÇO PUBLICO ATRAVÉS DAS LEITURAS DAS OBRAS DE GILBERTO FREYRE E SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA
    Renato da Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  44. “ANNOS OU ANOS”: ESTUDO DAS VARIAÇÕES GRAFEMÁTICAS EM DOCUMENTOS MANUSCRITOS DO ACERVO DE MONSENHOR GALVÃO
    Daianna Quelle da Silva Santos da Silva          - CARTA DE ACEITE –
  45. APRENDER A NADA-R, DE NIVALDA COSTA: UMA PROPOSTA DE ESTUDO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
    Débora de Souza / Rosa Borges dos Santos
              - CARTA DE ACEITE –
  46. "ARQUIVAR A PRÓPRIA VIDA": LEITURA FILOLÓGICA DO ARQUIVO DE ANTONIO CERQUEIRA
    Williane Silva Corôa / Rosa Borges dos Santos
              - CARTA DE ACEITE –
  47. ARQUIVO RIO 2010 - O DISCURSO CONSTITUINTE E AS PRÁTICAS DISCURSIVAS E INTERSEMIÓTICAS
    Simone Toschi Valerio
    / Maria del Carmen Fátima González Dahe           - CARTA DE ACEITE –
  48. AS MODALIDADES ORAL E ESCRITA DA LÍNGUA PORTUGUESA: UMA ANÁLISE À LUZ DA SOCIOLINGUÍSTICA VARIACIONISTA
    Carolina Coreixas Monteiro / Michelli Bastos Ferreira           - CARTA DE ACEITE –
  49. AS RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM, COGNIÇÃO E CORPORALIDADE
    Paulo Henrique Duque
    - Marcos Antonio Costa           - CARTA DE ACEITE –
  50. ASPECTO DIALÓGICO DA ENUNCIAÇÃO JORNALÍSTICA E SEUS EFEITOS DE SENTIDOS SOBRE O NEGRO NO TELEJORNAL  DE OLHO EM VOCÊ
    Valdirene Pereira da Conceição
              - CARTA DE ACEITE –
  51. CADA NOME UMA HISTÓRIA: OS NOMES GEOGRÁFICOS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
    Virgilio Antiqueira / Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick
              - CARTA DE ACEITE –
  52. CADERNOS DA EJA: DESAFIOS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL NO VALE DO JARI
    José Enildo Elias Bezerra           - CARTA DE ACEITE –
  53. CAMPO LEXICAL DOS OBJETOS NA OBRA TOCAIA GRANDE: A FACE OBSCURA, DE JOGE
    Dagmar Santana de Jesus / Celina Márcia de Souza Abbade            - CARTA DE ACEITE –
  54. CARACTERIZAÇÃO DO PAPEL TEMÁTICO PACIENTE EM PROPRIEDADES SEMÂNTICAS PROTOTÍPICAS E NÃO-PROTOTÍPICAS: ANALISANDO UM CORPUS DE PORTUGUÊS ARCAICO
    Mariana Fagundes de Oliveira
              - CARTA DE ACEITE –
  55. CARTAS PESSOAIS DO SERTÃO BAIANO: FONTES PARA O ESTUDO SOCIO-HISTÓRICO DO PORTUGUÊS POPULAR BRASILEIRO
    Huda da Silva Santiago / Zenaide de Oliveira Novais Carneiro
              - CARTA DE ACEITE –
  56. "CÊ QUI SABI": UM CASO DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
    Clezio Roberto Gonçalves
              - CARTA DE ACEITE –
  57. CENAS, OBSCENAS, ENCENAÇÕES DE LITERATURA & CINEMA EM PEDRO ALMODÓVAR
    Rodrigo da Costa Araujo
              - CARTA DE ACEITE –
  58. CÍCERO E A RETÓRICA ARISTOTÉLICA
    Willy Paredes Soares
             - CARTA DE ACEITE -
  59. COMO A LÍNGUA PORTUGUESA É COBRADA NO NOVO ENEM?
    Aytel Marcelo Teixeira da Fonseca / Andréa Soares Dutra / Camila Mourão Dias          - CARTA DE ACEITE –
  60. CONSIDERAÇÕES SOBRE A TEORIA DO ROMANCE HISTÓRICO DE LUKÁCS: SUAS IMBRICAÇÕES E DESDOBRAMENTOS NO SÉCULO XX
    Rogério Max Canedo
    / Edvaldo Bergamo           - CARTA DE ACEITE –
  61. CONSIDERAÇÕES SOBRE AS POESIAS NOVILATINAS DE JOSÉ DE ANCHIETA: ECDÓTICA E PRONÚNCIA
    Leonardo Ferreira Kaltner
              - CARTA DE ACEITE –
  62. CONSTRUÇÕES DE CAUSALIDADE: UMA TRAJETÓRIA DIACRÔNICA
    Maria da Conceição de Paiva / Maria Luiza Braga
              - CARTA DE ACEITE –
  63. CONSTRUÇÕES IDENTITÁRIAS E PERFORMANCE COMO MANIFESTAÇÃO CULTURAL CONTEXTUALIZADA NO RELATO DE UMA AGENTE DE SAÚDE DA COMUNIDADE DE VILA ROSÁRIO
    Cinara Monteiro Cortez / Maria das Graças Dias Pereira
              - CARTA DE ACEITE –
  64. CONTRIBUIÇÕES DO FUNCIONALISMO PARA O ENSINO: ANÁLISE DE VERBOS COM COMPLEMENTO AFETADO
    Cristiane de Oliveira do Carmo - Lúcia Helena Peyroton da Rocha          
    - CARTA DE ACEITE –
  65. CONCORDÂNCIA VARIÁVEL DE PRIMEIRA PESSOA DO SINGULAR NO PB- AMOSTRA CUIABÁ
    Quezia dos Santos Lopes / Anthony Julius Naro
              - CARTA DE ACEITE –
  66. DA COMPETÊNCIA COMUNICATIVA À APREENSÃO DO SENTIDO EM LEITURA
    Carmen Elena das Chagas
              - CARTA DE ACEITE –
  67. DA TÉCHNE GRAMMATIKÉ À GRAMÁTICA ESPECULATIVA MEDIEVAL: AS RELAÇÕES LÓGICAS E NÃO-LÓGICAS DO ENUNCIADO LINGUÍSTICO
    Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira
              - CARTA DE ACEITE –
  68. DA TERMINOLOGIA À ETNO-TERMINOLOGIA
    Maria Aparecida Barbosa
                - CARTA DE ACEITE –
  69. DA TRADUÇÃO/ADAPTAÇÃO DO TEXTO DRAMÁTICO: CONSTRIBUIÇÕES DE McFARLANE, SANDERS E HUTCHEON A UMA TEORIA DA ADAPTAÇÃO
    Marcel Alvaro de Amorim           - CARTA DE ACEITE –
  70. “DEPILAR DIA SIM, DIA NÃO. CORTE ESSE MAL PELA RAIZ” O USO DE METÁFORAS COMO ESTRATÉGIA ARGUMENTATIVA EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE ARTIGOS DE BELEZA
    Suelen N. Maia         
    - CARTA DE ACEITE –
  71. DESAFIOS DE LEITURA: UMA EXPERIÊNCIA COM OS CADERNOS DE EJA
    Célia Maria Nunes da Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  72. DESVENDANDO O SEGREDO DO DISCURSO TEXTUAL DE CLARICE LISPECTOR NO CONTO AMOR.
    Simony Ricci Coelho / Mônica Saad Madeira
              - CARTA DE ACEITE –
  73. "DIPLOMATA ET CHARTAE": UMA ABORDAGEM FONÉTICA NO LATIM BÁRBARO
    Miguél Eugenio Almeida          
    - CARTA DE ACEITE –
  74. DISSERTAÇÃO NO VESTUFES: O OUTRO NA CONSTITUIÇÃO DO ENUNCIADO
    Rejiane dos Santos Teixeira
    - Luciano Novaes Vidon           - CARTA DE ACEITE –
  75. DIVERSIDADE E VALORES: O CORDEL NOS ESPAÇOS URBANOS, POSSÍVEIS DIÁLOGOS
    Eliana Meneses de Melo
              - CARTA DE ACEITE –
  76. DO PARAÍSO À MODERNIDADE? CONSTRUÇÕES SOCIODISCURSIVAS DE PERNAMBUCO EM ANÚNCIOS E FOLDERS TURÍSTICOS
    Carolina Leal de
    Lacerda Pires          - CARTA DE ACEITE –
  77. DOCUMENTOS JURÍDICOS: A FILOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA A EDIÇÃO E O ESTUDO DO DISCURSO DE AUTOS DE DEFLORAMENTO
    Ivanete Martins de Jesus / Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz
               - CARTA DE ACEITE –
  78. DOCUMENTOS MANUSCRITOS BAIANOS DOS SÉCULOS XVIII AO XX: HISTÓRIA E FONTE DE PESQUISA
    Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz          - CARTA DE ACEITE –
  79. DOCUMENTOS MANUSCRITOS DE FEIRA DE SANTANA: EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA E ANÁLISE DO DISCURSO DE DOIS AUTOS DE DEFLORAMENTO
    Jacilene Marques Salomão
    / Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz          - CARTA DE ACEITE –
  80. EDIÇÃO CRÍTICA EM PERSPECTIVA GENÉTICA: MODELO EDITORIAL APLICADO À OBRA POEMAS DO MAR DE ARTHUR DE SALLES
    Rosa
    Borges dos Santos          - CARTA DE ACEITE –
  81. EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO LIVRO DE REGISTROS DE BATISMOS DE FILHOS DE ESCRAVOS DA CHAPADA DIAMANTINA
    Jeovania Silva do Carmo / Rita de Cássia R.de Queiroz
              - CARTA DE ACEITE –
  82. EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA E ANÁLISE DE UMA CARTA DE SESMARIA
    Expedito Eloísio Ximenes          - CARTA DE ACEITE –
  83. EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA E ESTUDO LEXICOLÓGICO DE UM AUTO DE PARTILHA DO ÍNICIO DO SÉCULO XX
    Josenilce Rodrigues de Oliveira Barreto
    / Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz            - CARTA DE ACEITE –
  84. EFEITOS DA ESTRUTURA MORAICA DO LATIM EM TRÊS LÍNGUAS ROMÂNICAS: ITALIANO, PORTUGUÊS E ESPANHOL
    Evellyne PatríciaFigueiredo de Sousa Costa
    (UFSM)          - CARTA DE ACEITE –
  85. EM BUSCA DO TERMO PRECISO
    Edina Regina Pugas Panichi           - CARTA DE ACEITE –
  86. ENSINO REFLEXIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA ERA DIGITAL: A IMPORTÂNCIA DO CM
    Renata da Silva de Barcellos
              - CARTA DE ACEITE –
  87. ESCOLA E GOSTO PELA LEITURA: O QUE DIZEM AS NARRATIVAS DE FUTUROS MEDIADORES DA LEITURA
    Adalgisa Felix dos Santos / Solimar P. Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  88. ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS NO GÊNERO DO DISCURSO NOTÍCIA
    Tatiana Jardim Gonçalves           - CARTA DE ACEITE –
  89. ESTRATÉGIAS DE LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NA UNIVERSIDADE: DA DECODIFICAÇÃO À LEITURA CRÍTICA
    Urbano Cavalcante Filho
              - CARTA DE ACEITE –
  90. ESTRATÉGIAS LINGUÍSTICAS E LITERÁRIAS PARA A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
    Amanda Maria Nascimento Gomes          - CARTA DE ACEITE –
  91. ESTUDO DA ESTRUTURA DISCURSIVA DOS OFÍCIOS E DAS PORTARIAS DA CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR
    Katharine Silva de Oliveira Soares
    / Emilia Maria Peixoto Farias           - CARTA DE ACEITE –
  92. ESTUDO DESCRITIVO DOS USOS DE SER E ESTAR ARTICULADOS A SINTAGMAS PREPOSICIONADOS EM PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA VOLTADO PARA O ENSINO DE PL2E
    Bruno de Andrade Rodrigues         
    - CARTA DE ACEITE –
  93. ESTUDO DO CAMPO LEXICAL "AGRESSÕES À MULHER" EM UM MANUSCRITO DO ACERVO DOCUMENTAL DO CAMPUS XIV DA UNEB
    Edvaldo do Espírito Santo Ribeiro / Celina Márcia de Souza Abbade
              - CARTA DE ACEITE –
  94. Estudo dos aspectos teórico-metodológicos propostos pelo apostilado da rede privada de ensino médio do Sistema Positivo para o ensino/aprendizagem de leitura e interpretação de textos
    Sílvio Ribeiro da Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  95. ESTUDO EM DOCUMENTOS OITOCENTISTA: ASPECTOS PALEOGRÁFICOS
    Kenia Maria Correa da Silva / Elias Alves de Andrade
              - CARTA DE ACEITE –
  96. ESTUDO PALEOGRÁFICO E CODICOLÓGICO DE MANUSCRITO DATADO DO SÉCULO XVIII -PARTE I: COMENTÁRIOS PALEOGRÁFICOS EM TRANSCRIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA.
    Marisa Soares de Lima / Elias Alves de Andrade           - CARTA DE ACEITE –
  97. ESTUDO PALEOGRÁFICO E CODICOLÓGICO DE MANUSCRITO DO SÉCULO XVIII - PARTE II -TRANSCENDENDO DO TEXTO
    Camila Lemos de Almeida
    / Elias Alves de Andrade           - CARTA DE ACEITE –
  98. ÉTHOS EDUCACIONAL: ESTRATÉGIAS E PROPOSTAS
    Edna Vieira Carvalho / Lucas De Souza Medrado Da Silva / Monica Alvarez Gomes Das Neves           - CARTA DE ACEITE –
  99. FALA E ESCRITA EM QUESTÃO
    Paulo de Tarso Galembeck
              - CARTA DE ACEITE –
  100. "FERREIRA GULLAR": ENTRE A GENUINIDADE E A TRANSCRIÇÃO DOS TEXTOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
    Virgínia Maria Ferreira Silveira Baldow / Rita de Cássia Ribeiro Queiroz
              - CARTA DE ACEITE –
  101. FILOLOGIA E LINGUÍSTICA NO BRASIL: A GERAÇÃO DE ISMAEL DE LIMA COUTINHO
    Ricardo Stavola Cavaliere
              - CARTA DE ACEITE –
  102. FOGE, FOGE, VOCÊ TÁ NO PAU! O VOCABULÁRIO HOMONÍMICO NO CARNAVAL DA BAHIA
    Celina Márcia de Souza Abbade
              - CARTA DE ACEITE –
  103. FOLHA DE S. PAULO - DOENÇA OU ... POLÍTICA?
    Anderson da Silva Buzato / Franciscus Willen Antonius Maria van de Wiel
              - CARTA DE ACEITE –
  104. FORMAÇÃO DE EDUCADORES DE LNGUAS: UM ESTUDO CRTICO-TNOGRFICO
    Maria Antonia Correa
              - CARTA DE ACEITE –
  105. FREQUÊNCIA DAS VARIANTES NO ROMANCE O SEMINARISTA, DE BERNARDO GUIMARÃES
    Luana Batista de Souza / Sílvio de Almeida Toledo Neto
              - CARTA DE ACEITE –
  106. GÊNEROS TEXTUAIS E SUA CONTRIBUIÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUAS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
    Carine Camara Bizerra
              - CARTA DE ACEITE –
  107. GÊNEROS TEXTUAIS NO PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE UNIDADES PARA O ENSINO: CONTO INFANTO-JUVENIL
    Mariana Máxim
    o / Lygia Maria Gonçalves Trouche            - CARTA DE ACEITE –
  108. GRAMÁTICA: NUNCA MAIS - O ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO SEM  ESTUDO DA GRAMÁTICA
    Luiz Carlos de Assis Rocha
              - CARTA DE ACEITE –
  109. IDEIAS ANTILIBERAIS RESGATADAS NO PERIÓDICO BAIANO O CORREIO MERCANTIL
    Alaine Priscila de Matos Espínola / Maria da Conceição Reis Teixeira
              - CARTA DE ACEITE –
  110. IDENTIDADE LINGUÍSTICA E IMPRENSA NO BRASIL
    Lúcia Maria de Assis           - CARTA DE ACEITE –
  111. INFLUÊNCIAS TERMINOLÓGICAS DA CULTURA YORUBA NA LÍNGUA PORTUGUESA
    José Geraldo da Rocha
    /Cleonice Pugian          - CARTA DE ACEITE –
  112. INFORMAR VERSUS ENFORMAR: UMA COMPETIÇÃO MORFOSSEMÂNTICA COM ORIGEM NO PORTUGUÊS ARCAICO
    Marcos Gonzalez de Souza / Maria Cecilia Mollica Souza           - CARTA DE ACEITE –
  113. INTERNET, HIPERTEXTO E GÊNEROS DIGITAIS: NOVAS POSSIBILIDADES DE INTERAÇÃO
    Elaine Vasquez Ferreira de Araujo
               - CARTA DE ACEITE –
  114. INTRODUÇÃO À LEXICOGRAFIA
    Luiz Claudio Valente Walker de Medeiros
              - CARTA DE ACEITE –
  115. JOANA ANGÉLICA: SAINDO DOS PAPÉIS À BEATIFICAÇÃO
    Antonia da silva santos
              - CARTA DE ACEITE –
  116. LEITURA DO TEXTO NÃO VERBAL: INFERÊNCIAS SOCIOCULTURAIS
    Lygia Maria Gonçalves Trouche           - CARTA DE ACEITE –
  117. Leitura e interpretação de textos: a abordagem do material didático a partir da perspectiva do gênero do discurso
    Sebastião Carlúcio Alves-Filho / Sílvio Ribeiro da Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  118. LETRAMENTO EM CONTEXTO DIGITAL: DIFERENTES PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA
    Elaine Vasquez Ferreira de Araujo
             - CARTA DE ACEITE –
  119. LINGUAGEM E GLOBALIZAÇÃO: PERSPECTIVA DA ANÁLISE CRÍTICA DA LINGUAGEM
    Silvio Luis da Silva - Cleide Emília Faye Pedrosa  - Taysa Mércia dos Santos Souza Damaceno
              - CARTA DE ACEITE –
  120. MACHADO DE ASSIS: ESTILÍSTICA E RETÓRICA
    Marcia A G Molina          - CARTA DE ACEITE –
  121. Mar, mata, por do sol, montanha: o Rio de Janeiro em cores – articulação da mensagem verbal e visual no discurso da publicidade
    Rosane Santos Mauro Monnerat          - CARTA DE ACEITE –
  122. MECANISMOS ARGUMENTATIVOS EM EDITORIAIS ESTRATÉGIAS DE PERSUASÃO
    Andréa Lattanzi           - CARTA DE ACEITE –
  123. MEMÓRIAS ARÁBICAS NO PORTUGUÊS EM 1300 ANOS
    Leonardo Samu          - CARTA DE ACEITE –
  124. METAPLASMOS POR SUBTRAÇÃO: O CASO DE APAGAMENTO DO /R/ EM FINAL DE PALAVRAS
    Edvaldo dos Santos Pereira / Josane Moreira de Oliveira
              - CARTA DE ACEITE –
  125. MODO DE ORGANIZAÇÃO ENUNCIATIVO EM CHARGES DA MAFALDA
    Flavia Teófilo           - CARTA DE ACEITE –
  126. NA TRILHA DO PROCESSO CRIATIVO, O ESTUDO DE CASO BOYBAND
    Thais Priscilla Papa Jerônimo Duarte / Edina Regina Pugas Panichi
              - CARTA DE ACEITE –
  127. NOTA SOBRE O REALISMO EM PORTUGAL
    Lucia Maria Moutinho Ribeiro
            - CARTA DE ACEITE - (ampliar o resumo)
  128. O ALUNO DE ENSINO MÉDIO FRENTE AOS GÊNEROS DISSERTATIVOS-ARGUMENTATIVOS: MITIGANDO OS SEUS  MISTÉRIOS
    Flávia Conceição da Rocha Ricardo / Luciano Novais Vindon
              - CARTA DE ACEITE –
  129. O AUTOR E A CIDADE: A HISTÓRIA E A LITERATURA EM CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
    Jacqueline de Cassia Pinheiro Lima
              - CARTA DE ACEITE –
  130. O CAMPO LEXICAL DAS AÇÕES EM UMA APPELAÇÃO DE LIBELO DE DIVORCIO
    Magnólia de Lima Cerqueira Corrêa / Celina Márcia de Souza Abbade
              - CARTA DE ACEITE –
  131. O CAMPO LEXICAL MEIO AMBIENTE: UM ESTUDO EM CARTAS DO SEMIÁRIDO BAIANO
    Huda da Silva Santiago / Jadione Cordeiro de Almeida
              - CARTA DE ACEITE –
  132. O COMPORTAMENTO DERIVACIONAL DAS DESINÊNCIAS DE SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR
    Viviane Maia dos Santos
              - CARTA DE ACEITE –
  133. O COMPOSITOR DE MPB NO PERÍODO DA DITADURA MILITAR: A SUBJETIVIDADE ENUNCIATIVA A SERVIÇO DA CONSTRUÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO
    Maria Aparecida Rocha Gouvêa / André Crim Valente
              - CARTA DE ACEITE –
  134. O CONTEXTO DA TECNOLOGIA DIGITAL E OS GÊNEROS TEXTUAIS EMERGENTES
    Tânia Fonseca da Rocha Sardinha
    / Marcio Vilaça           - CARTA DE ACEITE –
  135. O CRONISTA E A LÍNGUA LITERÁRIA: UM ESTUDO DAS CRÔNICAS DE LIMA BARRETO SOBRE O CARNAVAL
    Idemburgo Frazão           - CARTA DE ACEITE –
  136. O DICIONÁRIO METÁFORA DE UM MUNDO FRAGMENTADO
    Alice Maria de Araújo Ferreira           - CARTA DE ACEITE –
  137. O DISCURSO HISTORIOGRÁFICO DE SUETÔNIO
    Jorge Henrique Nunes Pinto           - CARTA DE ACEITE –
  138. O ESTUDO DA PASSIVA EM GÊNEROS JORNALÍSTICOS
    Lorena Santana Gonçalves - Leticia Mazzelli Lourenço Rodrigues           - CARTA DE ACEITE –
  139. O IRRESISTÍVEL "CANTO DA SEREIA": ESTRÁTEGIAS ARGUMENTATIVAS NO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
    Wilma Maria Pereira
    / Geane Cássia Alves Sena / Maria Flávia Figueiredo           - CARTA DE ACEITE –
  140. O jovem do mundo contemporâneo e as redes sociais
    Renata da Silva Barcellos
              - CARTA DE ACEITE –
  141. O LAÇO QUE ME SOLTA: TRANSFERÊNCIA E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
    Gisele Fernandes Loures Domith / Maralice de Souza Neves
              - CARTA DE ACEITE –
  142. O OLHAR FILOLÓGICO SOBRE REGISTROS ESCRITOS DO SERTÃO BAIANO: APRESENTAÇÃO DAS PRIMEIRAS ATAS DA CÂMARA DE VEREADORES DO MUNICÍPIO DE TUCANO
    Bárbara Bezerra de Santana / Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz
              - CARTA DE ACEITE –
  143. O ORAL NO ESCRITO DOS VESTIBULANDOS DA UEPA: INDÍCIO DE QUÊ?
    Lorenna Bolsanello de Carvalho / Jessiléia Guimarães Eiró
              - CARTA DE ACEITE –
  144. O PAPEL DE MEDIAÇÃO DO DIVULGADOR NO PROJETO DISCURSIVO DO GÊNERO DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
    Urbano Cavalcante Filho / Vânia Lúcia Menezes Torga           - CARTA DE ACEITE –
  145. O PROCESSO DE ESCRITURA DA OBRA NHÔ GUIMARÃES, DE ALEILTON FONSECA
    Adna Evangelista Couto dos Santos / Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz           - CARTA DE ACEITE –
  146. O PROJETO NORMA ORAL DO PORTUGUÊS POPULAR DE FORTALEZA
    Aluiza Alves de Araújo           - CARTA DE ACEITE –
  147. O REFLEXO CULTURAL NA PUBLICIDADE DE TV COMO RECURSO NAS AULAS DE PBE
    Maria Célia Cardoso de Lira
              - CARTA DE ACEITE –
  148. O SILÊNCIO NO ROMANCE VIDAS SECAS: CONSTRUINDO A IDENTIDADE DE FABIANO
    Elmo Dias do Nascimento - Aurea da Silva Pereira           
    - CARTA DE ACEITE –
  149. O TRABALHO DA FILOLOGIA TEXTUAL: DESCORTINANDO ALGUNS ASPECTOS DO MOVIMENTO ABOLICIONISTA NA BAHIA
    Maria da Conceição Reis Teixeira          - CARTA DE ACEITE –
  150. O USO DA FORMA 'VOCÊ' NO NORTE DE MINAS GERAIS
    Maria do Socorro Vieira Coelho
              - CARTA DE ACEITE –
  151. O USO DAS VOGAIS NASAIS NO DIALETO GORUTUBANO-MG
    Diocles Igor Castro Pires Alves / Marco Antônio de Oliveira
              - CARTA DE ACEITE –
  152. O USO DE TERMINOLOGIAS EM LÍNGUA INGLESA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
    Márcio Luiz Corrêa Vilaça          
    - CARTA DE ACEITE –
  153. ORDEM DE SPREPS DE TEMPO, MODO E LUGAR: INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA ARGUMENTAL DO VERBO E TIPOS DE PROCESSOS VERBAIS
    Marcia da Silva Mariano Lessa           - CARTA DE ACEITE –
  154. ORIGEM GESTUAL OU VOCAL DA LINGUAGEM: PRINCIPAIS ARGUMENTOS E PROBLEMAS
    Zinda Maria Carvalho de Vasconcellos
              - CARTA DE ACEITE –
  155. OS MANUSCRITOS AUTÓGRAFOS DE CÂNDIDO OU O OTIMISMO - O HERÓI DE TODO CARÁTER, DE CLEISE MENDES: UMA PROPOSTA DE EDIÇÃO GENÉTICA
    Eduardo Silva Dantas de Matos / Rosa Borges dos Santos
              - CARTA DE ACEITE –
  156. PERCORRENDO A TERRA DOS EXCLUÍDOS: CAMPO LEXICAL DAS PROFISSÕES
    Dagmar Santana de Jesus / Celina Márcia de Souza Abbade
              - CARTA DE ACEITE –
  157. POLIFONIA E IMPLÍCITO COMO RECURSOS ARGUMENTATIVOS EM TEXTOS MIDIÁTICOS
    Solange Silveira Souza / Lilian Manes de Oliveira
              - CARTA DE ACEITE –
  158. POLIFONIA E INTERTEXTUALIDADE EM CHARGES
    Lygia Maria Gonçalves Trouche          - CARTA DE ACEITE –
  159. POR UMA ABORDAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ENTREVISTAS
    Natalia Muniz Marchezi / Maria da Penha Pereira Lins
              - CARTA DE ACEITE –
  160. POR UMA ABORDAGEM SEMÂNTICO-ARGUMENTATIVA DAS CONJUNÇÕES POIS E PORQUE
    Ânderson Rodrigues Marins           
    - CARTA DE ACEITE –
  161. POR UMA PROPOSTA DE ANÁLISE LINGUÍSTICO-DISCURSIVA DE PROPAGANDAS DA REDE HORTIFRUTI
    Bianca Souza Fernandes / Michelli Bastos Ferreira
              - CARTA DE ACEITE –
  162. POR QUE ANÁLISE SINTÁTICA?
    Maria Lucia Mexias Simon
              - CARTA DE ACEITE –
  163. PRÁTICAS DE LETRAMENTO: UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA.
    Bianca Corrêa Lessa Manoel
              - CARTA DE ACEITE –
  164. PRESCRIÇÃO GRAMATICAL E USO: O CASO DO PRONOME "LHE" NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
    Gilce de Souza Almeida
              - CARTA DE ACEITE –
  165. PRINCIPAIS RECURSOS EXPRESSIVOS DOS EPIGRAMAS DE HENRIQUE CAIADO
    Márcio Luiz Moitinha Ribeiro          - CARTA DE ACEITE –
  166. PROCESSOS IDENTIFICATÓRIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS E A IMAGEM DO IDIOMA ENQUANTO PRODUTO COMERCIALIZÁVEL
    Gisele Fernandes Loures Domith / Maralice de Souza Neves
              - CARTA DE ACEITE –
  167. PRODUÇÃO TEXTUAL EM SALA DE AULA: REDAÇÕES PRODUZIDAS A PARTIR DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
    Simone Sant Anna / Giselle Aparecida Toledo Esteves
              - CARTA DE ACEITE –
  168. PROGRESSÃO REFERENCIAL EM DEPOIMENTOS DE ORKUT
    Lorena Santana Gonçalves - Maria da Penha Pereira Lins           - CARTA DE ACEITE –
  169. PUNHADO DE VERSOS E OUTRAS SCRIPTAE: A FORTUNA CRÍTICA DE CARLOS CHIACCHIO
    Fabrício dos Santos Brandão
              - CARTA DE ACEITE –
  170. RAUL POMPÉIA E RACHEL DE QUEIROZ: CRÔNICAS JORNALÍSTICAS
    José Alcides Ribeiro
              - CARTA DE ACEITE –
  171. REFLEXO CULTURAL NA PUBLICIDADE DE TV COMO RECURSO NAS AULAS DE PBE
    Maria Célia Cardoso de Lira           - CARTA DE ACEITE –
  172. RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA TURMA DA EJA NO VALE DO JARI
    Gilmar Vieira Martins          - CARTA DE ACEITE –
  173. REPRESENTAÇÕES FEMININAS NA MPB: DE AMÉLIA A MESSALINA
    Angélica Lino dos Santos Moriconi / Márcia Antônia Guedes Molina
              - CARTA DE ACEITE –
  174. REVELAÇÕES DE UM DOCUMENTO DO SÉCULO XVIII PERTENCENTE AO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO
    Maria Ionaia de Jesus Souza
              - CARTA DE ACEITE –
  175. SEMELHANÇAS ORTOGRÁFICAS: O MANUSCRITO DO SÉCULO XVIII E O IMPRESSO DO INÍCIO DO SÉCULO XX
    Angelita Heidmann Campos / Elias Alves de Andrade
              - CARTA DE ACEITE –
  176. SOBRE UMA "LAGOA FEDORENTA": ETIMOLOGIA DE "IPANEMA" E LAGOA RODRIGO DE FREITAS
    Eduardo Tuffani Monteiro
              - CARTA DE ACEITE –
  177. SOCIOLINGUÍSTICA E VARIAÇÃO: PERSPECTIVAS DO TRABALHO COM AS VARIEDADES LINGUÍSTICAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA EM JUIZ DE FORA (MG)
    Bruno Defilippo Horta
    / Lucia F. de Mendonça Cyranka
              - CARTA DE ACEITE –
  178. SUBJETIVIDADE E DESSUBJETIVAÇÃO EM TEXTOS DISSERTATIVOS-ARGUMENTATIVOS PRODUZIDOS PARA O VESTIBULAR
    Luciano Novaes Vidon           - CARTA DE ACEITE –
  179. SUBJETIVIDADE E DESSUBJETIVAÇÃO EM TEXTOS DISSERTATIVOS-ARGUMENTATIVOS: ANALISANDO ALGUMAS PROPOSTAS DIDÁTICAS
    Izabelle de Jesus dos Santos
    - Luciano Novais Vidom           - CARTA DE ACEITE –
  180. SUJEITO E MODALIZAÇÃO NOS GÊNEROS LEI E SIMILARES
    Diego Barbosa da Silva           - CARTA DE ACEITE –
  181. TÉCHNE GRAMMATIKÉ - A BASE DA TEORIA GRAMATICAL
    Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira
              - CARTA DE ACEITE –
  182. TERCEIRA IDADE E ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: O PAPEL DA AFETIVIDADE E DA SOCIALIZAÇÃO
    Luiz Carlos Balga Rodrigues
              - CARTA DE ACEITE –
  183. TRÂNSITOS ESTÉTICOS NA FICÇÃO SÁ-CARNEIRIANA. ORPHEU, DA POESIA À PROSA E VICE-VERSA
    Rafael Santana Gomes           - CARTA DE ACEITE –
  184. UM ESTUDO ALÉM DO OLHAR SOCIOLINGUÍSTICO SOBRE CARTAS DE ALUNOS
    Jadione Cordeiro de Almeida / Josane Moreira de Oliveira
              - CARTA DE ACEITE –
  185. UM ESTUDO DA UNIDADE LEXICAL CORTAR SOB À LUZ DA SEMÂNTICA DE FRAMES
    Maíra Mendes Magela
    - Adrete Grenfell           - CARTA DE ACEITE –
  186. UM ESTUDO DAS OCORRÊNCIAS DE ORAÇÕES RELATIVAS EM TEXTOS LATINOS
    Renata Pereira Bastos / Luís Carlos Lima Carpinetti 
              - CARTA DE ACEITE –
  187. UM SÉCULO DE ORTOGRAFIA OFICIAL NA LÍNGUA PORTUGUESA !...
    José Pereira da Silva          - CARTA DE ACEITE –
  188. UMA EDIÇÃO INTERPRETATIVA EM MEIO DIGITAL PARA "AUTO DA BARCA DO RIO DAS LÁGRIMAS DE IRATI", DE JUREMA PENNA
    Isabela Santos de Almeida / Rosa Borges dos Santos
              - CARTA DE ACEITE –
  189. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ENSINO: UMA ABORDAGEM SOBRE OS LIVROS DIDÁTICOS DE PORTUGUÊS
    Alexandra Soares dos Santos / Carla Luzia Carneiro Borges
              - CARTA DE ACEITE –
  190. VARIAÇÕES GRAFEMÁTICAS: UM ESTUDO A PARTIR DE EDIÇÕES SEMIDIPLOMÁTICAS DE DOCUMENTOS MANUSCRITOS BAIANOS
    Jeovania Silva do Carmo / Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz
              - CARTA DE ACEITE –
  191. VIDA SERTANEJA:EDIÇÃO E ESTUDO DE VOCABULÁRIO DOS MALES SERTANEJOS
    Liliane Lemos Santana Barreiros / Celina Márcia de Souza Abbade
              - CARTA DE ACEITE –
  192. VITÓRIA DO BRASIL! O NACIONALISMO VERDE AMARELO CONTRA O "NACIONALISMO" DA FOICE E DO MARTELO
    Patrício Nunes Barreiros
              - CARTA DE ACEITE –
  193. VOU-ME EMBORA PRO SUDESTE: ANÁLISE DA REPRESENTAÇÃO DOS NORDESTINOS EM MANCHETES DA VERSÃO ELETRÔNICA DO JORNAL O GLOBO
    Hélcio Carlos de Oliveira Silva
              - CARTA DE ACEITE –
  194. WEB 2.0 E MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUAS: REFLEXÕES NECESSÁRIAS
    Márcio Luiz Corrêa Vilaça
              - CARTA DE ACEITE –