terça-feira, 22 de março de 2016


HOMENAGEM
Monsenhor Gaspar Sadoc: 100 anos de uma vida prestante
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, com o apoio da Associação Baiana de Imprensa e da Arquidiocese de São Salvador, promove no dia 23 de março, das 14h às 18h, o seminário “Monsenhor Gaspar Sadoc: 100 anos de uma vida prestante”. Coordenado pelo professor Jaime Nascimento, o encontro vai contar com palestras dos professores Luiz Guilherme Pontes Tavares, Padres Lázaro Muniz e Manoel Filho e a pesquisadora Antonia da Silva Santos, que irão abordar a trajetória intelectual e religiosa de um dos mais respeitados sacerdotes da Igreja católica na Bahia e o maior orador sacro vivo do Brasil.
Para participar do seminário é necessário realizar inscrição no site do IGHB – www.ighb.org.br
BIOGRAFIA* - Nascido em 1916, em Santo Amaro da Purificação, padre Sadoc foi ordenado em 1941, tornando-se o primeiro vigário da Paróquia dos Santos Cosme e Damião, na Liberdade, onde permaneceu por sete anos, até ser transferido para a Paróquia Cristo Rei e São Judas Tadeu, na qual exerceu o ministério por 17 anos.
De lá, saiu para a Paróquia Nossa Senhora da Vitória, onde ainda recentemente, celebrava missas e assistia os fiéis como um dos maiores oradores que a Bahia já produziu. Professor de latim e História lecionou no Ginásio Dom Macedo Costa e nos colégios da Polícia Militar e Sofia Costa Pinto, além da Escola Técnica, sendo, ainda, mestre de vários padres e bispos da Arquidiocese.
Eleito para a Academia de Letras da Bahia em 7 de março de 1990, tomou posse em 16 de outubro, no salão nobre da atual sede, sendo saudado por Thales de Azevedo. Na sua vida já percorreu estados e cidades levando a mensagem da fé, tendo proferido mais de 3000 sermões.
O IGHB é uma das 15 instituições apoiadas pelo programa de Ações Continuadas, iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado, através do Fundo de Cultura
IGHB - Avenida Joana Angélica, 43
www.ighb.org.br
71 3329 4463 / ighbahia@gmail.com
SADOC 100
No grupo de sacerdotes que cruzou a nave da Igreja da Vitória, no início da noite de domingo, 20 de março de 2016, para, no altar, concelebrar, ao lado do arcebispo dom Murilo Krieger, primaz do Brasil, a missa (foto de Georgina Maynard, TV Bahia) pela passagem dos 100 anos do monsenhor Gaspar Sadoc da Natividade (em foto dadéca da de 1949), estava o padre José Pinto. A discrição, a natureza da cerimônia e a quantidade de paramentados impediu qualquer distinção. Ademais o foco estava no aniversariante.
A Igreja esteve lotada desde as 17h40 e a cerimônia terminou por volta das 20h e foi seguida pelo coquetel de confraternização. Troquei os comes&bebes pela oportunidade de cumprimentar o aniversariante centenário. Dei-lhe um beijo na testa e impressionou-me, mais uma vez, a inexistência de rugas ou outro qualquer sinal de envelhecimento da pele escura e brilhante.
Preferi ouvi, no adro, a Filarmônica Filhos de Apolo, de Santo Amaro, terra natal dele, e, em seguida, cumprimentar Maria Mutti, uma das conterrâneas do monsenhor, que, assim como Dona Canô, Zilda Paim e outras, devota a vida à preservação da rica cultura santo-amarense.
Os 100 anos do monsenhor Sadoc será tema na quarta-feira, 23.03, de evento no Instituto Geográfico e histórico da Bahia (IGHB). É aberto ao público e começará às 14h. (
Luis Guilherme Pontes Tavares)

segunda-feira, 14 de março de 2016

ENCONTROS E FALA DE UMA MULHER SEM COR



                         

                                            Estarei participando do projeto 
                    Linguagens Pretas, abordando


                                   ENCONTROS E FALA DE UMA MULHER SEM COR


                                                LOCAL -  MUSEU AFROBRASILEIRO
                                                                   FACULDADE DE MEDICINA
                                                                  TERREIRO DE JESUS - UFBA


                                                DATA - 17.março.2016 às 15h

Profa. Antonia Santos