terça-feira, 31 de maio de 2011

II Encontro de São Lázaro - Programação

Confira a programação do II Encontro de São Lázaro:

http://www.ffch.ufba.br/encontros/2/index.php

 

Programação

HORÁRIOATIVIDADES
Segunda-feira, 13 de junho
Manhã e tardeInscrições e distribuição do material do Encontro em São Lázaro
18:30Abertura do Encontro
Conferência plenária no Salão Nobre da Reitoria
István Mészáros, CRISE ESTRUTURAL NECESSITA DE MUDANÇA ESTRUTURAL.
Terça-feira, 14 de junho
10:30-17:30Atividades nos Auditórios do CRH, 01 e 02, e nas salas 01 a 16
18:30Conferência plenária no Salão Nobre da Reitoria
Oswaldo Giacoia Júnior, ESSES GREGOS ERAM SUPERFICIAIS - POR PROFUNDIDADE!
Quarta-feira, 15 de junho
10:30-17:30Atividades nos Auditórios do CRH, 01 e 02, e nas salas 01 a 16
18:30Conferência plenária no Salão Nobre da Reitoria
Ricardo Antunes, PARA ONDE VAI O MUNDO DO TRABALHO?
Quinta-feira, 16 de junho
10:30-17:30Atividades nos Auditórios do CRH, 01 e 02, e nas salas 01 a 16
18:30Conferência plenária no Salão Nobre da Reitoria
Sidney Chalhoub, A FORÇA DA ESCRAVIDÃO: ILEGALIDADE E COSTUME NO BRASIL OITOCENTISTA.
Sexta-feira, 17 de junho
8:00-10:00Minicursos
10:30Encerramento do Encontro no Salão Nobre da Reitoria
Intervenção cultural
Conferência de Francisco de Oliveira, POLÍTICA E ECONOMIA SOB A HEGEMONIA ÀS AVESSAS.

Atividades das salas
14/0615/0616/06
Auditório do CRHAuditório do CRHAuditório do CRH
Auditório 01Auditório 01Auditório 01
Auditório 02Auditório 02Auditório 02
Sala 01Sala 01Sala 01
Sala 02Sala 02Sala 02
Sala 03Sala 03Sala 03
Sala 04Sala 04Sala 04
Sala 05Sala 05Sala 05
Sala 06Sala 06Sala 06
Sala 07Sala 07Sala 07
Sala 08Sala 08Sala 08
Sala 09Sala 09Sala 09
Sala 10Sala 10Sala 10
Sala 11Sala 11Sala 11
Sala 12--
Sala 13Sala 13Sala 13
Sala 14Sala 14Sala 14
Sala 15Sala 15Sala 15
Sala 16Sala 16Sala 16

Programação dos minicursos
A construção do objeto em Antropologia (Sala 11)
Docentes: Maria Rosário de Carvalho (coordenadora), Evandro Rabello, Suzana Moura Maia e Sarah Siqueira de Miranda
Análise de Políticas Públicas (Sala 5)
Docentes: Alvino Oliveira Sanches Filho e Valdemar Ferreira A. Filho
Aspectos centrais da operação com técnicas quantitativas (Sala 2)
Docentes: Clovis Roberto Zimmermann e Luiz Cláudio Lourenço
Atualidades da prática arqueológica no Brasil (Sala 1)
Docentes: Carlos Etchevarne (coordenador), Albérico Queiroz, Carlos Xavier, Gilson Rambelli e Marina Cavicchioli
Conhecimento, abstração e retorno ao fantasma em Tomás de Aquino (Sala 10)
Docente: Marco Aurélio Oliveira da Silva
Eleições e comportamento eleitoral (Sala 3)
Docente: Maria Salete Souza de Amorim
Estudos Feministas e de Gênero na contemporaneidade (Sala 6)
Docentes: Márcia dos Santos Macêdo (coordenadora), Alinne L. Bonetti, Iole M. Vanin e Sílvia de Aquino
Métodos e Técnicas de Investigação com Crianças (Sala 8)
Docentes: Antonio Marcos Chaves (coordenador), Juliana Prates Santana e Lia da Rocha Lordelo
O uso de novas tecnologias para aquisição de fontes históricas (Sala 13)
Docentes: Muniz Ferreira (coordenador), Diogo Trindade Alves de Carvalho e Thiago Barboza de Oliveira Coelho
Patrimônio Cultural como ferramenta pedagógica para Inclusão Social (Sala 4)
Docentes: Heloísa Helena Costa (coordenadora), Jane Palma, Paula Andrade Coutinho e Irene Santino
Violência de Gênero e Políticas de Enfrentamento (Sala 9)
Docentes: Cecília Sardenberg e Márcia Tavares
Wittgenstein: epistemologia terapêutica ou epistemologia do uso? (Sala 7)
Docente: Arley Ramos Moreno

Inscrições encerradas - Ciclo de Palestras Preconceito na Fala, Preconceito na Cor

Aviso
Avisamos a todos os inscritos que, mesmo não recebendo a confirmação da inscrição por e-mail, até hoje (dia 31.05.2011), estão na lista.
Aos outros que não puderam participar nesta, haverá próximo encontro a ser divulgado. Agradecemos a todos e aguardamos a presença.

 
09 de junho de 2011, às 17:30 na Livraria LDM
 
O Seminário Preconceito na Fala, Preconceito na Cor foi criado com o objetivo de apresentar estudos que comprovam a existência, ainda hoje, dos mais variados tipos de preconceito, seja lingüístico, racial, social ou religioso. Aconteceram três edições, culminando em 2010, com a participação especial do Prof.Dr. Kabenguele Munanga, além de diversos especialistas e estudiosos do tema, oriundos do Brasil e África.
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O nosso convidado será o Prof. Dr. Nilo Rosa com a palestra Preconceitos: passos decisivos na discriminação do “Outro”.
Inscreva-se: Envie seu nome para preconceitonafalaenacor@bol.com.br
Atenção – As inscrições estão encerradas

Unesp adota ferramenta antiplágio de textos acadêmicos - Professores de todas as unidades já podem usar sistema



Unesp adota ferramenta antiplágio de textos acadêmicosProfessores de todas as unidades já podem usar sistema
[25/05/2011]
A Unesp é umas das primeiras universidades do Brasil a adquirir um software que ajuda a prevenir o plágio em trabalhos acadêmicos. A ferramenta equipara um determinado texto a uma base de dados ampla - que inclui milhões de teses e dissertações, livros, artigos, revistas científicas e sites – para identificar possíveis imitações de trabalhos já publicados.
O programa é destinado aos professores da instituição, sobretudo aos que lecionam na pós-graduação, e já está disponível em toda a Universidade. O software Turnitin, desenvolvido pela empresa americana IParadigms, não precisa ser instalado no computador. Para acessá-lo, é necessário um cadastramento com os bibliotecários das unidades, que fornecerão nome de usuário e senha.
Na prática, o professor submete um texto ao sistema de busca que verificará possíveis semelhanças com outras publicações. Os trechos parecidos ou idênticos são destacados em cores, que variam de acordo com a quantidade de palavras iguais encontradas, frequência e tamanho das citações e relevância do trecho copiado para o conjunto do trabalho.
Tendência internacional
O Turnitin já é empregado por mais de 2,5 mil universidades no mundo, incluindo algumas instituições americanas de renome como a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), a Escola de Medicina da Universidade de Harvard e a Universidade da Flórida.
A London School of Business e a Universidade de Cambridge, ambas na Inglaterra, também estão na lista dos usuários do programa no exterior, acompanhando a Universidade de Toronto, no Canadá, e outras de países como Bélgica, Espanha, Portugal, Turquia, Peru, Uruguai e Porto Rico.
A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) é uma das instituições nacionais que já negociam com o fabricante a adoção do Turnitin. A USP e a Unicamp também discutem a aquisição dessa e de outras ferramentas com o mesmo propósito.
Discussão ética
“Essa ferramenta vai ajudar a identificar o plágio, que deve ser coibido”, afirma a pró-reitora de Pesquisa, Maria José Giannini. “O fundamental, entretanto, é intensificar a discussão sobre ética na pesquisa e na conduta profissional.”
Para a bibliotecária Flávia Maria Bastos, coordenadora da Coordenadoria Geral de Bibliotecas (CGB), ao medir o “grau de originalidade”, a universidade estimula publicações de qualidade que acrescentam algo de novo à bibliografia já existente na área. “O docente consegue, ainda, identificar o tipo de fonte usada, prevenindo os estudantes de basearem suas pesquisas em trabalhos desatualizados ou de origem não confiável.”
Acervo em português
“A iniciativa é tomada num momento em que o mundo discute questões referentes à qualidade e à ética na pesquisa”, declara o professor Carlos Roberto Grandini, da Comissão de Permanente de Avaliação (CPA). Segundo ele, a ferramenta também tem um papel didático, já que permite criar salas virtuais de correção dos arquivos para ensinar os alunos a fazer corretamente uma citação.
Por enquanto, a maior parte do acervo está em inglês. Os criadores já trabalham no aperfeiçoamento do programa para ampliar a detecção por semelhanças em qualquer idioma por meio de traduções automáticas. Conforme o professor, isso vai tornar inútil a tradução dos trechos copiados para disfarçar a fraude.
A Unesp também ajudará a abastecer a base de busca com literatura em língua portuguesa, informa Grandini. “Isso protegerá nossas pesquisas, que serão indicadas pelo sistema quando alguém no exterior tentar usá-las indevidamente.”
Cínthia Leone