terça-feira, 22 de março de 2016

SADOC 100
No grupo de sacerdotes que cruzou a nave da Igreja da Vitória, no início da noite de domingo, 20 de março de 2016, para, no altar, concelebrar, ao lado do arcebispo dom Murilo Krieger, primaz do Brasil, a missa (foto de Georgina Maynard, TV Bahia) pela passagem dos 100 anos do monsenhor Gaspar Sadoc da Natividade (em foto dadéca da de 1949), estava o padre José Pinto. A discrição, a natureza da cerimônia e a quantidade de paramentados impediu qualquer distinção. Ademais o foco estava no aniversariante.
A Igreja esteve lotada desde as 17h40 e a cerimônia terminou por volta das 20h e foi seguida pelo coquetel de confraternização. Troquei os comes&bebes pela oportunidade de cumprimentar o aniversariante centenário. Dei-lhe um beijo na testa e impressionou-me, mais uma vez, a inexistência de rugas ou outro qualquer sinal de envelhecimento da pele escura e brilhante.
Preferi ouvi, no adro, a Filarmônica Filhos de Apolo, de Santo Amaro, terra natal dele, e, em seguida, cumprimentar Maria Mutti, uma das conterrâneas do monsenhor, que, assim como Dona Canô, Zilda Paim e outras, devota a vida à preservação da rica cultura santo-amarense.
Os 100 anos do monsenhor Sadoc será tema na quarta-feira, 23.03, de evento no Instituto Geográfico e histórico da Bahia (IGHB). É aberto ao público e começará às 14h. (
Luis Guilherme Pontes Tavares)