segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Conferência Internacional sobre Gramática e Texto – GRATO 2011 - Universidade Nova de Lisboa

Caros colegas,




Temos o prazer de anunciar a segunda edição da Conferência Internacional sobre Gramática e Texto – GRATO 2011 – organizada pelo grupo Gramática e Texto do CLUNL, que terá lugar nos dias 9 e 10 de Setembro na FCSH-UNL. O prazo para o envio de propostas de comunicações termina a 15 de Março.



Mais informações no documento anexo e na página do CLUNL: http://www.clunl.edu.pt/PT/?id=1614&mid=50







Contacto: grato@fcsh.unl.pt



Agradecendo antecipadamente a participação e divulgação da iniciativa,



A comissão organizadora

sábado, 29 de janeiro de 2011

Haiti: história de um genocídio e de um ecocídio

Haiti: história de um genocídio e de um ecocídio



Para “ajudar” o Haiti de fato, é preciso respeitar o seu povo e devolver a eles o que lhes foi tomado em 500 anos em dinheiro, reflorestamento, desenvolvimento agrícola diversificado e equipamentos.




Por Alejandro Teitelbaum

[28 de janeiro de 2011 - 10h31]

Quando Colombo chegou em 1492 à ilha que chamou La Española (Haiti e Santo Domingo) ele encontrou um verdadeiro pomar ocupado por uma grande população nativa que vivia pacificamente.



Entretanto, desde 1500 começou o desmatamento da ilha para dar lugar aos cultivos dos conquistadores, bem como teve início a eliminação física dos nativos, que foram substituídos por africanos reduzidos à escravidão. Foi assim que, no início do século XXI, os bosques, que no momento da conquista ocupavam 80% do território, foram reduzidos a 2% no Haiti e a 30% em Santo Domingo, com tremendas conseqüências ecológicas e climáticas. (1)



A primeira República da América Latina e do Caribe e a primeira República negra do mundo



Há algo mais que 200 anos, no dia 1º de janeiro de 1804, a população do Haiti aboliu a escravidão e se proclamou República independente.



A abolição da escravatura no Haiti suscitou medos de que se espalharia o exemplo entre os escravos das colônias europeias vizinhas e também nos Estados Unidos, onde a escravidão existiu até a guerra da Secessão, na década de 1860. Por esse motivo, o Haiti sofreu um largo período de isolamento internacional.



Em 1802 Napoleão, que se propôs a restabelecer a escravidão nas colônias, enviou ao Haiti uma expedição militar de 24 mil homens sob o comando do general Leclerc, que de inicio alcançou algum apoio e até recebeu alistamentos por parte dos haitianos sob a falsa promessa de restabelecimento da escravidão.



Toussaint Louverture, com outra parte dos haitianos, não se deixou enganar e lutaram contra os franceses com desvantagens.



Quando, no entanto, se espalhou a notícia da prisão de Toussaint Louverture, de sua deportação à França e do restabelecimento da escravidão em outras colônias como Guadalupe, os rebeldes reiniciaram com mais força os combates e finalmente derrotaram o exército enviado por Napoleão e entraram em Porto Príncipe em outubro de 1803. As forças francesas, que haviam perdido milhares de homens, entre eles seu general Leclerc e vários outros generais, evacuaram a ilha em dezembro de 1803.



Desde então e até agora os haitianos tiveram que suportar invasões (dos EUA, de 1915 a 1934), ditaduras sob o patrocínio dos Estados Unidos (Duvalier pai e filho, e este último retorno ao Haiti enquanto Aristide está proibido de voltar), golpes de Estados e novas invasões.



Aristide, primeiro presidente do Haiti democraticamente eleito, expulso pelos Estados Unidos e França.



Quando Aristide, o primeiro presidente da história haitiana eleito democraticamente, assumiu o governo no Haiti em fevereiro de 1991, ele propôs aumentar o salário mínimo de 1,76 a 2,94 dólares por dia. A Agência para Investimento e Desenvolvimento dos Estados Unidos (USAID) criticou esta iniciativa, dizendo que significaria uma grave distorção do custo da mão de obra. As linhas de montagem estadunidenses radicadas no Haiti (quer dizer, quase a totalidade de linhas de montagem estrangeiras) concordaram com a análise da USAID e, com a ajuda da Agência Central de Inteligência, prepararam e financiaram o golpe de Estado contra Aristide em setembro de 1991 (2). Como a reação internacional (o embargo) e o caos interno paralisaram a produção das empresas estadunidenses no Haiti, as tropas do país restabeleceram Aristide no governo em 1994 e asseguraram simultaneamente a impunidade e um recuo confortável aos chefes militares golpistas.



As forças armadas dos Estados Unidos, que intervieram no Haiti com o aval do Conselho de Segurança da ONU, se apoderaram da documentação referente às violações dos direitos humanos cometidas pela ditadura militar e provavelmente das provas de intervenção da CIA no país. As autoridades dos Estados Unidos continuam retendo a dita documentação, apesar das várias reclamações a este respeito feitas em diversas ocasiões. (3)



Em 2004 se repetiu o cenário de 1991, com Aristide, que havia sido reeleito em 2001, politicamente desprestigiado, sitiado economicamente pelos Estados Unidos e asfixiado pelo Fundo Monetário Internacional. Desta vez a expulsão de Aristide foi orquestrada pelos Estados Unidos tendo a França como segundo violino e legitimada pelo Conselho de Segurança após o ocorrido. Aristide teria, além de tudo, imprudentemente reclamado à França a devolução da “indenização” que o Haiti havia pago no século XIX, estimada atualmente em 21 bilhões de dólares.



De fato, a França cobrou o Haiti por sua independência



Em 1814 a França exigiu do Haiti uma indenização de 150 milhões de francos-ouro, que em 1838 rebaixou a 90 milhões. Foi só quando o Haiti aceitou a exigência que a França passou a reconhecê-lo como nação independente, recebendo as quotas da indenização que o Haiti terminou de pagar em 1883.



Logo após a queda de Aristide em 2004, reuniu-se em Washington uma “Conferência de Doadores”. Um ano depois, daqueles 1 bilhão e 80 milhões comprometidos durante a dita Conferência, haviam chegado ao Haiti somente 90 milhões, metade dos quais eram destinados à organização das eleições.



A MINUSTAH (Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti) criada pelo Conselho de Segurança da ONU em 30 de abril de 2004, usando como pretexto a proliferação de criminosos armados, realizou verdadeiros massacres em Cité Soleil, o bairro mais pobre de Porto Príncipe e reduto principal dos partidários de Aristide. Os massacres ocorreram em 6 de julho de 2005 e nos dias 16, 22 e 28 de dezembro de 2006, e utilizaram metralhadoras pesadas, cujas balas atravessavam de um lado a outro as miseráveis casas, como se fossem de papel.



O Terremoto



Diversas instituições (Médicos Sem Fronteiras e outras) denunciaram que a implantação das forças militares estadunidenses no país impediu a ajuda sanitária urgente dos primeiros momentos.



Em 21 de janeiro, Françoise Saulnier, diretora jurídica do MSF, informou que cinco pacientes faleceram no centro médico instalado pela instituição. Saulnier me disse: “A cirurgia é uma prioridade urgente em tais catástrofes. São os três primeiros dias para retirar toda a gente dos escombros, mais os três dias seguintes para executar todas as intervenções cirúrgicas e depois vem a comida, o abrigo, a água. Tudo se misturou, a atenção à vida da gente se atrasou de tal maneira que a logística militar, que poderia ser útil no quarto dia ou mesmo no oitavo, correu e lotou o aeroporto”. Segundo Saulnier, os três dias perdidos criaram graves problemas de infecção, de gangrenas e os obrigaram a realizar amputações que poderiam ter sido evitadas.



O papel do Conselho de Segurança.



O Conselho de Segurança da ONU, que se reúne em menos de 24h quando o tema interessa às grandes potências, tardou uma semana em se reunir e adotou como única decisão aumentar o contingente da MINUSTAH a 8.940 militares e 3.711 policiais.



Quando, em setembro de 2009, discutiu-se no Conselho de Segurança a prorrogação do mandato da MINUSTAH, vários diplomatas levantaram a necessidade de dar uma nova orientação à dita Missão. O representante da Costa Rica disse que os haitianos precisam mesmo é de um futuro melhor, e, para poder comer, contar com um setor agrícola dinâmico. Perguntou-se por que prosseguir a enormes custos com a militarização da MINUSTAH e a reconstituição das forças armadas se o Haiti não é objeto de nenhuma ameaça exterior. Disse também que era urgente superar o obstáculo que é o regime de propriedade da terra.



No entanto, a MINUSTAH continuou com a mesma orientação majoritariamente militarista.



Atualmente existe no Haiti uma força militar quase equivalente, em proporção à população e ao território, às forças armadas despendidas no Afeganistão e Iraque.



O aumento do salário mínimo como detonador?



O salário mínimo no Haiti estava fixado desde maio de 2003 em 70 gourdes por dia, isto é, 1,75 dólares, o mesmo salário em dólares que havia em 1991, quando Aristide quis aumentá-lo para 2,94 dólares. Em 2007 produziu-se no Haiti um enorme processo inflacionário que afetou os preços dos produtos básicos. Levando em conta esta dita inflação, o salário mínimo industrial deveria situar-se entre 550 e 600 gourdes diários. Depois de dois anos de discussão, o Parlamento haitiano aprovou em abril de 2009 um aumento do salário mínimo a 200 gourdes, ou seja, algo menos que 5 dólares diários. O presidente da República e o governo haitiano se recusaram a ordenar a promulgação da nova lei.



Foram organizadas grandes manifestações de estudantes e trabalhadores exigindo a promulgação da lei, e estas foram violentamente reprimidas pela polícia haitiana e pela MINUSTAH.



Finalmente em agosto de 2009 se fixou o salário mínimo em 150 gourdes diários (uns 3,50 dólares)



Totalmente insuficiente para viver, porém inaceitável para as empresas.



Talvez este aumento do salário mínimo possa explicar, pelo menos em parte, a ocupação das Forças Armadas dos Estados Unidos no Haiti. Como foi o caso com o golpe militar de 1991. (4)



Roubo e apropriação de crianças



O Haiti tem uma larga história de roubos de crianças, adoções ilegais, além de bem fundamentadas suspeitas de tráfico de órgãos de crianças.



Depois do terremoto foram constatadas numerosas transgressões ao “interesse superior da criança”: o roubo de menores, a aceleração dos procedimentos de adoção e a expatriação de crianças com fins alegadamente humanitários.



Tudo isto violando a Convenção dos Direitos da Criança, a Convenção sobre a Adoção Internacional, as Diretrizes do Escritório do Alto das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) sobre a proteção das crianças em caso de conflitos armados ou catástrofes naturais, e também as recomendações da UNICEF. O ACNUR e a UNICEF sustentam que, em circunstâncias como as que o Haiti atravessa, é necessário PARALISAR os processos de adoção, e não iniciar novos, não se pode usar indevida e abusivamente a classificação de “órfãos”, mas sim de “menores desacompanhados” até que se saiba com certeza o que ocorreu com seus pais e sua família próxima. E insistem que não se pode expatriar as crianças, para evitar que, além do trauma da catástrofe, sofram o trauma da separação abrupta de seu ambiente habitual e da ruptura de todos os laços familiares.



Depois do terremoto a Holanda levou 109 crianças do Haiti, que, aparentemente, já se encontravam em processo de adoção, os EUA levaram 53 crianças a Pittsburgh “para melhorar seu estado de saúde”, ainda que informações assegurem que eles facilitarão os processos de adoção por casais que atendam aos requisitos. Devemos entender que estas 53 crianças nem sequer estavam em um processo de adoção. A França expatriou mais 120, ao que parece como resultado de uma “aceleração” do processo de adoção.



Segundo uma porta-voz da UNICEF, Véronique Taveau, a política do organismo internacional é conseguir a reunificação da família a todo custo e neste sentido expressou sua preocupação pela decisão de alguns países em acelerar os trÂmites de adoção. Inclusive quando o trâmite da adoção estiver terminado. “As Autoridades centrais de ambos Estados assegurarão para que o deslocamento se realize com toda a segurança, em condições adequadas, e, quando for possível, em companhia dos pais adotivos ou dos futuros pais adotivos”, como indica o artigo 19 inciso 2 da Convenção sobre a Adoção Internacional. Quer dizer que em circunstâncias tão dramáticas quanto estas, os pais adotivos deveriam ir buscar a criança adotada e não simplesmente esperá-lo no aeroporto de chegada.



Em suma, não se trata de “ajudar” o Haiti (de fato, as promessas de doações se fizeram efetivas em uma mínima parte) senão de respeitar o seu povo (entre outras coisas, que seja o povo haitiano e não a OEA e a ONU que elejam as autoridades haitianas) (5), de devolver a eles o que é possível devolver de tudo o que lhes foi tomado em 500 anos.



Devolver-lhes em dinheiro, em reflorestamento, em desenvolvimento agrícola diversificado, em equipamentos, em reconstrução, em material sanitário etc.





Notas:



1) Isabelle Ligner, AFP, “Haiti, exemplo extremo de desmatamento e de perturbação do ciclo da água”.



2) “Haiti After the Coup”. Um Relatório Especial da Delegação o Comitê Nacional do Trabalho. Fundo da Educação em Apoio aos Direitos Humanos e Trabalhistas na América Central, Nova York, Abril 1993.



3) Situação dos direitos humanos no Haiti, Informe do expert independente, Anexo. Nações Unidas, E/CN.4/2001/106, 30 de janeiro de 2001, onde se faz referência a 160.000 páginas de documentos retidos pelas forças armadas dos Estados Unidos em 1994 em instalações militares e paramilitares no Haiti.



4) Plataforma Interamericana de Direitos Humanos, Democracia e Desenvolvimento (PIDHDDD), Reprime protestos por salário mínimo no Haiti; Nota em francês: http://www.alterpresse.org/spip.php?article8410; Batay Ouvriye, Haiti - Salário mínimo. Edital – 23.03.08; Faubert Bolívar, Alterpresse, No Haiti o salário mínimo é de 70 gourdes, 2/06/09; Wooldy Edson Louidor (ALTERPRESSE, especial para ARGENPRESS.info), Haiti: A luta por aumento do salário mínimo, 4 de setembro de 2009.



5) Oppenheimer, correspondente do diário “La Nación” de Buenos Aires nos Estados Unidos, propunha abertamente converter o Haiti em um protetorado (La Nación, 25 de janeiro 2011)



Revista Forum

Tradução de Cainã Vidor. Publicado por http://alainet.org/active/43842.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

IX CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ESTUDOS DO DISCURSO, ALED 2011

Informações sobre IX Congresso latino-americano de Estudos do Discurso (ALED2011)




O IX CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ESTUDOS DO DISCURSO, ALED 2011, será realizado no Brasil, em Belo Horizonte, na UFMG, no período de 01 a 04 de novembro de 2011. A fase de submissão de trabalhos (Seminários Temáticos, Comunicações e Pôster) já está aberta. Os interessados podem inscrever suas propostas diretamente pelo site do evento www.ufmg.br/eventos/congressoaled (trabalhos). Para informações sobre o Congresso, sobre as modalidades de trabalhos e sobre como associar-se à ALED, consulte a convocatória oficial no site.



Comissão Organizadora

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Nota dos Movimentos Sociais: Funai vem manipulando associações indígenas no Pará

Nota dos Movimentos Sociais: Funai vem manipulando associações indígenas no Pará






Os Movimentos Sociais de Altamira vêm a público denunciar a manipulação do Governo Federal, Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Norte Energia junto à associação dos indígenas moradores de Altamira-PA.







Os povos indígenas de diversas aldeias do médio Xingu mobilizados pela Funai, com apoio logístico da Norte Energia, estiveram reunidos entre os dias 17 e 22 de janeiro do corrente ano, na casa do índio e na Funai para discutir questões relacionadas à saúde e educação nas aldeias. À frente desta reunião estavam indígenas ligados à FUNAI e membros da Norte Energia que, aproveitando de uma demanda legítima desses povos usaram o evento para legitimar ações de seus interesses causando prejuízos aos povos indígenas e interferindo no direito constituído da livre associação das organizações civis e na forma de relacionamento dos índios e de sua cultura.







Os fatos denunciados são os que seguem:







- Apoio logístico da Funai à funcionários e indígenas favoráveis ao projeto de construção da barragem de Belo Monte;



- Convocação de uma reunião da Associação dos Índios Moradores de Altamira (AIMA) assinada por uma funcionária da Funai;



- Destituição da Diretoria da AIMA de forma ilegal e autoritária nesta mesma reunião convocada pela Funai:



- Coação de Lideranças Indígenas contrários a Barragem;



- Cooptação das comunidades indígenas através de doações de cestas básicas;







Diante do exposto repudiamos e denunciamos as ações e iniciativas da Funai e Norte Energia que expõem os povos indígenas a uma série de ameaças ao mesmo tempo em que enfraquece suas organizações provocando atritos entre os mesmos e pondo em risco a vida de algumas lideranças.







Assinam esta carta:







CIMI – Conselho Indigenista Missionário;



CPT - Comissão Pastoral da Terra;



MAB/Via Campesina – Movimento dos Atingidos por Barragens;



MXVS – Movimento Xingu Vivo para Sempre;



Consulta Popular/Altamira;



MPA/Via Campesina – Movimento dos Pequenos Agricultores;



UJOX – União da Juventude Organizada do Xingu;



AITESAMPA – Associação Indígena Tembé de Santa Maria do Pará;



AIMA – Associação dos Índios Moradores de Altamira;



APIJUX – km – 17 – Associação do Povo Indígena Juruna do Xingu;



Comitê Metropolitano Xingu Vivo para Sempre;



Pastoral da Juventude;



Pastoral da Juventude Rural;



ABEEF – Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal/Via Campesina;



FEAB – Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil/Via Campesina;

XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais - Diversidades e (Des)Igualdades

XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais




Diversidades e (Des)Igualdades



Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Salvador- Bahia - Brasil





De 07 a 10 de agosto de 2011





CHAMADA PARA INSCRIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS



Diversidades e (Des)igualdades é o tema que orientará os debates do XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, a ser realizado na Universidade Federal da Bahia, em Salvador, de 07 a 10 de agosto de 2011.



Durante o evento, especialistas em Ciências Sociais e Humanidades de diversos países - especialmente Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Portugal e Brasil - estarão reunidos para debater a diversidade e a complexidade de suas sociedades, privilegiando um enfoque comparativo e confronto de diferentes perspectivas teóricas e metodológicas.



Nesse momento encontram-se abertas as inscrições para Apresentação de Comunicações Individuais. Estudantes de Pós-Graduação e profissionais podem optar entre os 91 Grupos de Trabalho disponíveis em 11 Eixos Temáticos. Serão priorizadas Comunicações de resultados de pesquisa concluída ou em andamento.



Prazo: até 14 de março de 2011

Inscrições através do site internet www.conlab.ufba.br



A Comissão Organizadora desta edição do congresso é composta por pesquisadores de todas as universidades públicas da Bahia, e coordenada pelo Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) da Universidade Federal da Bahia.

Maiores informações pelo endereço conlab@ufba.br



Atenciosamente,

Comitê Organizador







--

Atenciosamente,

Comitê Organizador



XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais

Diversidades e (Des)Igualdades

SALVADOR - BAHIA - BRASIL

Data: 07 a 10 de agosto de 2011

Home Page:http://www.conlab.ufba.br

Twitter: https://twitter.com/xi_conlab

Contato: 00 55 71 3283-5509 / 3322-6813


Atenciosamente,

Comitê Organizador



Êxito de bônus para professor divide especialistas



JC e-mail 4185, de 25 de Janeiro de 2011.

 Êxito de bônus para professor divide especialistas





Meritocracia no ensino ainda é prática pouco difundida no país



Apesar de a maioria dos estados brasileiros preparar a adoção de políticas de remuneração por cumprimento de metas na educação pública - como mostrou reportagem do Valor na última sexta-feira -, a meritocracia no ensino ainda é uma prática pouco difundida no país e sem resultados plenamente avaliados. Para especialistas, sua implantação não pode ser considerada garantia de avanço da qualidade educacional.



Para o economista Claudio Ferraz, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), é "curioso que vários Estados estejam se precipitando em adotar a meritocracia sem saber se funciona ou não".



O professor titular da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Luiz Carlos de Freitas é mais incisivo: "A educação é um fenômeno complexo, produto de muitas variáveis. Há estudos que apontam que esta possibilidade [de a meritocracia impactar positivamente a educação] existe e há outros que apontam que não. Não há consolidação de tendências. Fazer política pública com ações que não têm resultados consistentes é irresponsabilidade."



Os acadêmicos lembram que países como Inglaterra, Israel, Chile, Índia e Estados Unidos estão em diferentes estágios na utilização de políticas educacionais vinculadas ao desempenho. Considerado um fracasso por educadores em todo o mundo, o caso mais emblemático e estudado é o do programa federal de incentivo ao magistério "No Child Left Behind", implantado em 2001 no governo George W. Bush e descontinuado por Barack Obama.



Especializado em avaliação de políticas públicas, Ferraz estuda, há três anos, o sistema de meritocracia implantado em 2008 nas redes estaduais de São Paulo e Pernambuco, primeiros Estados a adotar a prática, junto com Minas Gerais e Amazonas. O resultado final da pesquisa está previsto para este ano, quando ele poderá confrontar notas mais recentes da Prova Brasil com os critérios usados para mensurar os impactos da política de desempenho.



"Acho que a meritocracia na educação é o caminho a ser seguido. Infelizmente ainda não é possível afirmar se o nível melhora ou não por causa disso. Sabemos que não piorou, como algumas pessoas pensavam. Pernambuco melhorou significativamente de 2007 para 2009, mas não podemos afirmar se isso foi causado pelo bônus. Outros Estados do Nordeste que não adotaram a meritocracia também melhoraram. Precisamos saber quanto a mais Pernambuco melhorou na comparação para calcular e dizer alguma coisa formalmente. Tudo que é novo em políticas públicas leva tempo", explica Ferraz.



Na opinião do acadêmico, o pagamento de bônus na educação combate o que chama de "desincentivos" da tradicional escala salarial do magistério público normalmente baseada no tempo de serviço, o que induz à baixa motivação e a altos índices de absentismo. "O fulano que está lá todo dia, trabalha muito e se esforça para os alunos aprenderem ganha a mesma coisa que o fulano que não se esforça nada e que falta metade do ano letivo. A razão de premiar quem tem um desempenho melhor contra quem tem um desempenho pior é criar um sistema correto de incentivos", complementa.



Já na visão de Luiz Carlos de Freitas, especializado em avaliações e sistemas educacionais, as técnicas para vincular resultados de avaliações educacionais e de monitoramento de redes a pagamento de bônus "merecem reparos". "A educação não se comporta de acordo com a curva normal da estatística, pois não é um fenômeno aleatório. A educação é um fenômeno intencional, portanto, quando o desempenho de um conjunto de alunos comporta-se de acordo com a curva normal, isso só é um indicador do nosso fracasso. Todos os alunos e cada um deles devem aprender tudo o que se considera ser necessário para sua formação. Temos, portanto, que rever o objetivo do uso dessas ferramentas na análise do desempenho dos alunos", argumenta o professor da Unicamp.



Ferraz e Freitas concordam que carreira estruturada e salário atraente no magistério são ações mais "efetivas". Ainda assim, uma política não anula a outra, para o professor da PUC-RJ. "A ideia de que a meritocracia não pode ser feita na educação só porque é um setor diferente é errada. Agora, como fazer isso em educação é uma discussão válida. É claro que não será um sistema idêntico ao de uma multinacional", pondera.



Para Ferraz, um salário mínimo "razoável" para atrair bons profissionais será sempre necessário. "Isso independe da meritocracia. Mas temos que reconhecer que alguns professores dão muito pouca aula, faltam muito. Em compensação, outros trabalham mais. É uma heterogeneidade que gera ineficiência, independentemente do salário. O sistema continua injusto, gerando desincentivos, porque tem gente que gosta de dar aula, adora a profissão, que passa duas horas dentro do ônibus todo dia para dar suas aulas, e tem outros que não fazem o mesmo esforço. E esses dois agentes estão ganhando a mesma coisa", reforça Ferraz.



Freitas sugere ainda que políticas meritocráticas na educação sejam uma ponte para "transformar serviços públicos em mercado a ser explorado" por agentes privados, como ONGs, entidades sem fins lucrativos e fundações. Além disso, dificilmente medidas nessa direção sofrerão oposição. "Os sindicatos terão dificuldades para ir contra essas medidas - pelo menos os menos conscientes. É difícil para um sindicato ser contra dar mais dinheiro a seus associados, ainda que na forma de bônus."

(Luciano Máximo)

(Valor Econômico, 25/1)














Banco Mundial diz que indígenas são os mais pobres do mundo

Banco Mundial diz que indígenas são os mais pobres do mundo


Sábado, 22 de janeiro de 2011 - 8h00min



E passa uma visão geral de uma série de indicadores referentes a esses povos, mostra como as condições sociais dos indígenas evoluíram entre 2005 e 2010, na República Centro-Africana, China, Congo, Gabão, Índia, Laos e Vietnã”.

E destaca

Informe publicado pelo Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher – UNIFEM, e nos repassado por Marcos Terena; uma das maiores lideranças indígenas brasileiras e internacionais, em especial nos temas ligados aos direitos dos índios; veio informar que a realização de um estudo desenvolvido pelo Banco Mundial em parceria com o Fundo para o Desenvolvimento Sustentável Social e do Meio Ambiente, que procurou fazer um mapa das condições sociais de indígenas em sete países, entre os anos de 2005 e 2010, teve como conclusão a constatação de que estas populações indígenas se constituem nos agrupamentos humanos mais carentes e pobres do mundo.

O estudo indicou ainda que “... Os indígenas ainda são os mais afetados pela pobreza, baixo nível educacional e maior incidência de doenças. ... “.

Segundo o informe publicado, na questão da pobreza “ ... O estudo ainda que a motivação desta pesquisa, se deve em muito pelo fato de que a mesma veio abranger a primeira metade da “Segunda Década Internacional das Populações Indígenas do Mundo”, de maneira que o relatório objetiva promover uma documentação sobre a situação de pobreza dos povos indígenas, que vivem fora do continente americano, da Nova Zelândia e da Austrália.

A publicação do UNIFEM, comenta que numa entrevista à Rádio ONU, Marcos Terena, que também é membro da Cátedra Indígena Internacional, disse que por conta da colonização “os interesses econômicos afetaram as condições de vida dessas populações".

Destaca Marcos Terena que "A pobreza para os povos indígenas nunca existiu. Ela começa a aparecer no momento em que o colonizador leva em conta o potencial energético, o potencial comercial de cada região indígena. Nós queremos mostrar que é possível construir aquilo que a modernidade chama de mundo melhor, através de um compromisso com o futuro, onde os recursos financeiros não sejam a base da moeda da vida, mas seja a base também de um tipo de mundo que queremos deixar para as novas gerações."

O relatório indicou que em alguns países, foram observados algumas evoluções, no que concerne a melhoria das condições de vida dessas populações, apontando que “as taxas de pobreza diminuíram de forma expressiva entre os indígenas na Ásia”.

A título de informação, no dia 13 de setembro de 2007, em Nova Iorque: a Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração das Nações Unidas sobre Direitos dos Povos Indígenas, e que 09 de agosto, é o “Dia Internacional das Populações Indígenas”.

A ONU, pela importância do tema, há muito instituiu o Fórum Permanente das Nações Unidas sobre Questões Indígenas, o qual vem insistindo que quanto à redução da pobreza e à participação plena e efetiva das populações indígenas, haja a na necessidade de cada vez mais, seja estes temas observados sob a ótica dos direitos humanos.

Enquanto CRDHDR, compreendemos que, quanto aos povos indígenas, o reforço das suas respectivas identidades, línguas, culturas e saberes tradicionais, se constituem atualmente, como sendo condições essenciais para a sobrevivência dos mesmos, e aqui destacamos especialmente os saberes espirituais próprios de cada povo ou nação indígena, que ao longo de nossa história e infelizmente ainda hoje, foram e são tão desrespeitados, através da imposição de culturas.

Fonte: CRDHDR



segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

SBPC REGIONAL AL - JUNHO 2011

Maceió, 14 de janeiro de 2011.






A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Seccional Alagoas, em parceria com o Governo do Estado de Alagoas, com as Universidades locais, Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação, de Educação e de Esportes, UNEMET, Prefeitura Municipal de União dos Palmares, estarão realizando uma Reunião Regional da SBPC, no período de 1 a 4 de junho de 2011.

Em suas reuniões regionais, a SBPC procura abordar temas de interesse local - em União dos Palmares, Alagoas, o tema "Zumbi dos Palmares: Água, Alimento e Energia", com objetivo de promover um grande evento de popularização da ciência, além de mobilizar a comunidade, em especial, crianças, jovens e professores em torno de temas de ciência e tecnologia.

Nossa expectativa para esta IV Reunião Regional da SBPC é de cerca de 800 pessoas envolvendo professores do sistema educacional alagoano, alunos do ensino Fundamental, Médio e Técnico das redes municipal, estadual, federal e privada, associações, cooperativas locais, cientistas, profissionais, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação das Universidades de Alagoas.

Da programação científica constarão conferências, mesas redondas, minicursos, oficinas com pesquisadores de projeção, local, nacional e internacional.

Este importante Mini-Congresso de nossa SBPC, promovido pela Regional Alagoas, que muito nos honra, propiciará 3 eventos em 1, quais sejam: SBPC Adulto; SBPC Mirim; e Instalação de mais Pólo de Ciência eTecnologia em nosso Estado.

Esperando sermos atendidos, nos despedimos com a mais elevada distinção,





--

Profº José de Lima Filho

Secretário Regional da SBPC AL

(82) 3315-1580

(82) 9972-2880

sábado, 22 de janeiro de 2011

Racismo no Orkut

Sites RACISTAS e seus integrantes deveriam ser processados. No ORKUT existe uma página chamada '10 coisas que aprendi no RIO", com 29.198 membros e postagens que associam a catástrofe das chuvas no Rio à morte NECESSÁRIA de negros e negras. Pessoas agradecem à Deus, por estar enviando a chuva que está matando pobres (negros e negras) no Rio de Janeiro. Frases como "Rezo para que negros morram" e "odeio gente negra raça inferior devem voltar para a África' estão lá. E aí? Qual a sua parte nisso? Fará o que com essa informação? Elie Weisel, Prêmio Nobel da Paz, disse "O matador mata sempre duas vezes: a segunda pelo silêncio". E tem gente que diz que o racismo não existe no Brasil.


Denuncie a comunidade do Orkut http://www.orkut.com.br/Commun ity?cmm=108946820 , no www.safernet.org.br . Antes visite e veja com seus próprios olhos.



terça-feira, 18 de janeiro de 2011

II Encontro de São Lázaro

Boletim
II Encontro de São Lázaro
16 de janeiro de 2011
Estão abertas as inscrições para o II Encontro de São Lázaro!
O espaço de São Lázaro caracteriza-se por um trabalho acadêmico de excelência, tanto na graduação quanto na pós-graduação, sob o abrigo de duas unidades da UFBA, a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas e o Instituto de Psicologia.
Neste ano de 2011, destaca-se nesse espaço acadêmico a comemoração dos 70 anos da FFCH, em torno da qual, de 13 a 17 de junho, realizaremos nosso II Encontro.
Teremos, então, um grande encontro da pesquisa de qualidade na área das ciências humanas, em sintonia com o trabalho desenvolvido em nosso espaço tanto nos cursos de graduação quanto nos programas de pós-graduação. Estão todos, assim, convidados a participar desse importante evento de nossa comunidade.
Encontram-se nos links seguintes mais informações sobre os objetivos do Encontro, bem como sobre a inscrição no Encontro e a submissão de trabalhos.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Desastre Amazônico



O Presidente do IBAMA se demitiu ontem sob forte pressão para permitir a construção do desastroso Complexo Hidrelétrico de Belo Monte, que iria devastar uma área imensa da Amazônia e expulsar milhares de pessoas. Proteja a Amazônia seus povos e suas espécies -- assine a petição para Presidente Dilma contra a barragem e pedindo eficiência energética: 


Assine a petição!


O Presidente do IBAMA se demitiu ontem devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte. 

A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamáno coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas.

A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença – ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história. Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidente Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte – ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas: 

https://secure.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?vl 

Abelardo Bayama Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte. 

A Eletronorte, empresa que mais irá lucrar com Belo Monte, está demandando que o IBAMA libere a licença ambiental para começar as obras mesmo com o projeto apresentando graves irregularidades. Porém, em uma democracia, os interesses financeiros não podem passar por cima das proteções ambientais legais – ao menos não sem comprarem uma briga. 

A hidrelétrica iria inundar 100.000 hectares da floresta, impactar centenas de quilômetros do Rio Xingu e expulsar mais de40.000 pessoas, incluindo comunidades indígenas de várias etnias que dependem do Xingu para sua sobrevivência. O projeto de R$30 bilhões é tão economicamente arriscado que o governo precisou usar fundos de pensão e financiamento público para pagar a maior parte do investimento. Apesar de ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, ela seria a menos produtiva, gerando apenas 10% da sua capacidade no período da seca, de julho a outubro. 

Os defensores da barragem justificam o projeto dizendo que ele irá suprir as demandas de energia do Brasil. Porém, uma fonte de energia muito maior, mais ecológica e barata está disponível: a eficiência energética. Um estudo do WWF demonstra que somente a eficiência poderia economizar o equivalente a 14 Belo Montes até 2020. Todos se beneficiariam de um planejamento genuinamente verde, ao invés de poucas empresas e empreiteiras. Porém, são as empreiteiras que contratam lobistas e tem força política – a não ser claro, que um número suficiente de nós da sociedade, nos dispormos a erguer nossas vozes e nos mobilizar. 

A construção de Belo Monte pode começar ainda em fevereiro.O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, diz que a próxima licença será aprovada em breve, portanto temos pouco tempo para parar Belo Monte antes que as escavadeiras comecem a trabalhar. Vamos desafiar a Dilma no seu primeiro mês na presidência, com um chamado ensurdecedor para ela fazer a coisa certa: parar Belo Monte, assine agora: 

https://secure.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?vl 

CONGRESO IBEROAMERICANO DE EXTENSION EN SANTA FE, ARGENTINA

CONGRESO IBEROAMERICANO DE EXTENSION EN SANTA FE, ARGENTINA.

Estimados 

Nos comunicamos con ustedes para comunicarles que el XI Congreso Iberoamericano de Extensión Universitaria denominado -Integración extensión, docencia e investigación para la inclusión y cohesión social- se desarrollará los días 22, 23, 24 y 25 de noviembre de 2011 en la ciudad de Santa Fe, Argentina organizado por la Universidad Nacional del Litoral. 

Con el objetivo de compartir experiencias, analizar y debatir acerca de las políticas de extensión universitaria se propone en esta oportunidad abordar tres grandes ejes temáticos: 

1.Ciencia, Tecnología y Sociedad. La investigación orientada a problemas socialmente relevantes.
2. La Incorporación curricular de la extensión. Las prácticas de extensión en las carreras universitarias.
3. Extensión, docencia e investigación. Acciones de transformación social y políticas públicas.

Los participantes podrán presentar experiencias enmarcados en algunos de los ejes propuestos bajo la modalidad de ponencias o pósters. 
La presentación de los resúmenes es hasta el 16 de mayo de 2011.
 

El congreso contendrá además instancias de paneles, conferencias y mesas redondas con expertos y especialistas invitados, plenarios y foros simultáneos. 

Adjuntamos la primera circular con toda la información para expositores. 

Más Información en www.unl.edu.ar/iberoextension 
Secretaría de Extensión / UNL 9 de julio 3563 CP 3.000  Santa Fe ? Argentina
Tel. + 54 (            0342- 4571124      
Mail: iberoextension@unl.edu.ar 

Atentamente. 

Comité Organizador.

sábado, 15 de janeiro de 2011

DADOS SOBRE AS FLORESTAS DO BRASIL

LIVRO DE BOLSO APRESENTA À POPULAÇÃO DADOS SOBRE AS FLORESTAS DO BRASIL






As principais informações sobre o setor florestal e as florestas do País podem ser encontradas agora, de forma resumida, em um minilivro lançado pelo Serviço Florestal Brasileiro (Versão do livro em PDF), tanto na forma impressa, quando digital.



O livro de bolso Florestas do Brasil em Resumo 2010, que o Serviço Florestal Brasileiro lançou no último mês de dezembro, reúne 152 páginas nas quais, aborda, entre outros assuntos, características dos seis biomas, avanços na gestão das florestas, aspectos socioeconômicos da área florestal e ensino e pesquisa relacionados ao tema.



Como a publicação atualiza informações presentes na primeira edição da obra, ela apresenta temas mais recentes como informações sobre o crédito florestal, o manejo florestal na Amazônia e na Caatinga, as unidades de conservação estaduais e o comparativo mundial do estoque de biomassa florestal viva.



"Esta é uma obra em movimento. As informações sobre floresta são dinâmicas e, portanto, as atualizações serão constantes", afirma a diretora de Pesquisa e Informação Florestal do Serviço Florestal, Cláudia Azevedo-Ramos.



Fonte: Ministério do Meio Ambiente.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Colombia, "parcialmente libre" y mejorando en 2010: Freedom House

Colombia, "parcialmente libre" y mejorando en 2010: Freedom House


Fotografía de Rodrigo GrajalesSegún Freedom House Colombia sigue siendo un país "parcialmente libre".

INFORMEEn su informe titulado "Libertad en el mundo 2011; el desafío autoritario a la democracia", la organización registra un retroceso en el estado de las libertades y derechos civiles en todo el mundo.

Jueves 13 Enero 2011En el 2010, la libertad global sufrió su quinto año consecutivo de descenso según el reporte “Libertad en el mundo 2011”, publicado por Freedom House, una organización dedicada al examen de los derechos políticos y las libertades civiles en el mundo.



Veinticinco países mostraron significativos retrocesos en el 2010, más del doble de los 11 países que mostraron notables avances. El número de países calificados como “libres” pasó de 89 a 87, y el número de democracias electorales se redujo a 115, cuando en el 2005 un informe semejante arrojó un resultado de 123.



“Además, regímenes democráticos como los de China, Egipto, Irán Rusia y Venezuela continúan incrementando las medidas represivas con muy poca resistencia del mundo democrático”, resaltó este jueves la organización.



“Esto debería ser un llamado de atención para todas las democracias del mundo”, indicó David J. Kramer, director ejecutivo de Freedom House.



“Nuestros adversarios no sólo están participando en la represión generalizada, ellos lo están haciendo con una agresividad sin precedentes y confiados en sí mismos, y la comunidad democrática no está a la altura del desafío”, agregó.



Freedom House, fundada en 1972, examina la política y los derechos civiles y políticos de 194 países y 14 territorios del mundo.



La situación en América Latina



La versión más reciente del estudio analizó la situación de los países en el 2010 y asignó a cada uno una calificación de su libertad: “libre”, “parcialmente libre” o “sin libertad”.



Esta valoración se basó en una escala que mide aspectos clave de la democracia.



La escala de calificación utilizada por Freedom House mide “derechos políticos” y “libertades civiles” de 1 a 7, en donde 1 es más libre y 7 es menos libre.



Colombia recibió una flecha con tendencia ascendente. Esto quiere decir que aunque permanece en su condición de país “parcialmente libre”, su tendencia mejoró en el 2010.



¿La razón? La organización explicó que en el 2010 Colombia presentó “un mejor equilibrio entre los tres poderes del Estado, terminaron las operaciones de vigilancia que se habían dirigido a la sociedad civil y mejoraron las estadísticas (en cuanto a libertades se refiere) del gobierno”.



En otras palabras, la organización destaca un leve avance en la protección a las libertades, que coincide con el cambio de gobierno.



No obstante, la situación de Colombia es la misma que la de países como México, Guatemala, Honduras, Nicaragua, Venezuela, Ecuador, Bolivia y Paraguay.



México hace parte del grupo de países que descendieron en la escala de derechos políticos y libertades civiles, al lado de países como Yibuti, Etiopia, Alto Karabaj y Ucrania.



Según la medición de la organización, la calificación de los derechos políticos de México se redujo de 2 a 3, por lo que su condición de “país libre” pasó a ser “parcialmente libre” debido a “la cooptación de funcionarios locales por grupos de delincuencia organizada y a la incapacidad del Gobierno para proteger los derechos de los ciudadanos en la cara de la violencia criminal”.



Venezuela fue clasificada entre los países que desmejoraron la situación de sus libertades y derechos. La calificación de sus libertades civiles pasó de 4 a 5 debido a “un conjunto de leyes que le concedieron poderes de amplio alcance al presidente Hugo Chávez, a que se intensificaron las restricciones sobre la sociedad civil y los medios de comunicación, y a que en las elecciones parlamentarias de septiembre del 2010 se intentó favorecer a la oposición”.



En la región, países como Argentina, Uruguay, Brasil, Perú, Panamá, Costa Rica, Belice y Puerto Rico figuran en la misma escala de “libertad” de países como Estados Unidos y Canadá.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

É preconceito? É piada? Com que intenção? É para homem e para mulher.

O que não usar...



Arnaldo Jabor



Algumas coisas que as mulheres devem saber que são tristes de usar... Com isso, e pela importância que dou ao sexo feminino, decidi fazer uma pequena listinha de coisas que simplesmente algumas mulheres deveriam repensar antes de usar (caso uma mera opinião masculina importe).



É triste mulher:




1) Usar esmalte com uma florzinha (ou estrelinha) em uma das unhas combinado com a outra mão (no pé já é caso de internação).



2) Salto de acrílico (a não ser que vá fazer um filme pornô ou agradar o namorado fetichista).



3) Lente de contato colorida. Essa é uma das tenebrosas campeãs. Além de dar uma enorme vontade de lacrimejar de aflição (para quem está de frente com o ser), parece que estamos diante de uma personagem do próximo filme do X-Men.



4) Meia-calça cor da pele, tipo Kendall para o inverno (a não ser que tenha mais de setenta anos ou use debaixo da calça em caso de frio extremo). Em hipótese nenhuma deve ser usada com saia e sandália aberta.



5) Calça justa demais, que aperte as partes íntimas (fica parecendo uma pata de camelo).



6) Descolorir os pelos do buço. Melhor depilar, caso contrário, é melhor procurar um namorado que tenha colocado blondor no bigodinho. Farão um lindo par.



7) Unha do pé grande, maior do que onde termina o dedo, além de ficar muito feio pode ser um perigo fazendo 'carinho' com o pé, no marido ou namorado. Se estiver solteira, vá à praia de meia.



8) Calça jeans com muitas aplicações (rosas coloridas, tachas, strass, etc.). Tudo em exagero polui o visual e esse tipo de calça tem muita informação.

Usada junto com o item 2 é uma das piores composições. Se pretende sacanear algum namorado (ou ex), chame o para jantar ou dançar, e vá assim.



9) Perfume Paris, do Yves Saint Laurent. Se não estiver na terceira idade não tem desculpa. As pessoas ao redor não merecem isso e nem todo mundo carrega Neosaldina na bolsa. Usar no verão então, é sadismo.



10) Calça legging com tamanco de madeira. Se você não estiver numa refilmagem de 'Grease nos tempos da brilhantina', use outra maneira de chamar a atenção. Há outras (e muito melhores) maneiras de um cara te achar gostosa.





O que os homens nunca deveriam usar - ou ter usado



Na coluna passada brinquei, com o meu ponto de vista, sobre o que as mulheres não deveriam usar - pois era sofrível. Foram dezenas de e-mails concordando, mas pedindo para o colunista fazer a mesmíssima coluna, porém sobre os equívocos masculinos. Já tinha isso em mente e aí vai a minha lista para meus queridos leitores. Acho abominável que um homem envergonhe (no sentido estético) a classe masculina usando:



1) O trio mais famoso do que o do McDonalds: pochete, bermuda jeans e sandália papete. Se vier acompanhado do celular (na capinha) na cintura então. É caso para fingir que não conhece.



2) Blazer com gola rolê por dentro. É o figurino preferido de 10 em cada 10 novos cabeleireiros recém bem-sucedidos na cidade. Esse tipo acha esse conjunto o uniforme da 'elegância'. Geralmente abrem salão na cidade com os nomes de Roberto's Coiffeur, Cabral's, Antonio's e por aí vai.



3) Sapato social de 'franjinha' (aquele detalhe de penduricalho em cima). Se for curto a ponto de aparecer a meia branca por baixo, a coisa beira a piedade. Esse tipo fica ótimo num dublador de Michael Jack son cantando 'Billie Jean' no Largo da Carioca.



4) Calça de cintura alta, a chamada 'Saintropeito'. Cuidado com os testículos! Eles não têm culpa se você se veste mal. Gerentes de churrascaria rodízio costumam adotar esse visual acompanhado de uma vistosa camisa vermelha de seda javanesa.



5) Perfume KOUROS (Yves Saint Laurent). Num acampamento pode ser usado como repelente (pena dos seus companheiros de viagem). Um cara que usa esse perfume se torna inesquecível. O trauma nas pessoas ao redor é irreversível.



6) Essa vai doer em muito 'Maurício' mas é a minha opinião: Casaquinho de lã jogado nas costas e amarrado na frente. Esse visual geralmente vem acompanhado de um cabelo arrumado pela mamãe a ' La Roberto Justus'. Tem solução, mas tem que ser mudado ainda na infância ou no máximo adolescência. Depois fica difícil.



7) Unha suja (e sem cortar). Se você não for o mecânico Pascoal da novela 'Belíssima', pode ter certeza que brochará sua namorada ou pretendente. Caso seja bonito como o Gianechinni, ela será somente um pouco mais tolerante, entretanto, irá pedir para limpá-las assim que acabar a noite de fetiche com um desleixado. Não esqueça também de aparar aqueles pelinhos horríveis que por ventura saiam do nariz ou da orelha - em nome da higiene, please!!!!



8) Base incolor na unha. Triste amigo. Só limpar e cortar já é suficiente. Cuidado se tem esse hábito, pois daqui a pouco estará pedindo 'francesinha' no salão.



9) Fazer sobrancelha. Se for tirar um fio maior, ok. Agora, se for limpar e afinar nas extremidades, é melhor tomar cuidado. Daí para usar rímel e delineador é um pulo. Não estranhe se vier uma vontade incontrolável de chamar um amigo de infância para assistir 'Brokeback Mountain' comendo pipoca light.



10) Cueca furadinha tipo antiga Adams de cor (vermelha, amarela, marrom,etc...). Amigo, por favor, treine tirar a calça puxando a cueca junto. Nenhuma mulher no mundo agüenta esse choque visual. Se ela vir a sua cueca é provável que você fique na mão (literalmente).

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Faleceu hoje em Paris a historiadora Kátia Mattoso

Faleceu hoje em Paris a historiadora Kátia Mattoso




Com pesar, nos solidarizamos com familiares, historiadores e admiradores da Profª Drª Katia Mattoso e repassamos este comunicado da Fundação Pedro Calmon, que na manhã de hoje, 11 de janeiro de 2011, na cidade de Paris, houve o falecimento da cientista política, historiadora e especialista em história social da escravidão no Brasil, Kátia Maria de Queiroz Mattoso, 78 anos. Segundo informações dos familiares, o enterro será na Grécia, país onde nasceu a professora. A causa mortis não foi divulfgada.

Katia Mattoso é Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal da Bahia e Professora Emérita aposentada da Universidade de Paris V – Sorbonne, e autora, entre outras obras, de Ser Escravo no Brasil (Brasiliense, 1982) e Bahia Século XIX – Uma Província no Império (Nova Fronteira, 1992).


Para o diretor da Fundação Pedro Calmon, Ubiratan Castro de Araújo, amigo e orientando da professora Kátia Mattoso, lamenta o falecimento: “Foi a grande formadora de pesquisadores e de professores de história na Bahia”.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Salve Salvador!!!

Estou na terra!!!

Preparem-se que daqui para a frente, é só alegrias!!!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

8 de Janeiro 2011 - Festa de Santo Antonio de Categeró - Licença, mas vamos reverenciar...



Santo António de Categeró, que tem a sua festa comemorada em 8 de janeiro, foi um escravo que se tornou santo. Nasceu na Cirenáica, uma região do norte da África, no fim do século XV.


Na terra natal praticou a religião chamada Islamismo, que foi fundada por Maomé. Depois, capturado como escravo, foi levado para a ilha da Sicília, sul da Itália. Aí foi vendido para um senhor cristão. Naquele tempo o escravo era comprado por um valor equivalente ao valor de dois cavalos. Muito bom e humilde, Antônio era chamado de Tio António. Foi instruído pelos patrões sobre a vida e a missão de Jesus Cristo.

Desse conhecimento de Jesus passou a amar o nosso Salvador e pediu para ser batizado. Tornou-se cristão. Não foi, porém um cristão comum, muito menos, um cristão relaxado. Praticava a lei de Deus com todo o fervor. Amava a Deus, procurando estar sempre com Ele por meio da oração. Procurava conhecer também a palavra de Deus na Bíblia. Orava muito, até durante a noite. Sempre se confessava e recebia Jesus na comunhão. Como a vontade de Deus é amemos também nossos irmãos, ele amava realmente o próximo.

Primeiramente, era muito trabalhador, cumprindo sempre as ordens de seu patrão, que o encarregou de cuidar das ovelhas. Depois, tinha amor pelos pobres.Pedia ao povo da cidade onde morava, a cidade de Noto, esmolas, e distribuía pelos pobres, alimento e roupas.Ajudava aos pobres também distribuindo leite e queijo das ovelhas. Uma vez o patrão o proibiu de dar leite e queijo para os pobres. António obedeceu. Então a produção diminuiu bastante. O patrão viu que ia tomar prejuízo.Mandou então que António continuasse a atender os pobres.E as ovelhas continuaram a produzir como antes, para alegria do patrão. Deus deu a António o dom de fazer milagres, de modo especial de curar pessoas. Muitos o procuravam para alcançar a saúde.


António humilde, dizia que ele não passava de um simples escravo do Senhor Jesus, só Deus tem poder de curar. Impunha as mãos aos enfermos, rezava e Deus curava. Depois de sua morte continuou a fazer muitos milagres. Até hoje temos testemunhas de muitas pessoas que alcançaram grandes graças por intercessão de Santo António de Categeró.

Lavagem do Bomfim 2011 - Dia 13 de Janeiro - Presente!!!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Visualizações de página por país - www.falaneguinhofala.blogspot.com

Visualizações da nossa página  (http://www.falaneguinhofala.blogspot.com/) por países:
Brasil
Portugal 
Estados Unidos 
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Holanda 
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Espanha 
Rússia 
Canadá 

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Éducation & Didactique, Comptabilité(s) et Cahiers d’études du religieux

Chers abonnés,


Toute l’équipe du Centre pour l’édition électronique ouverte est heureuse de vous adresser ses meilleurs vœux pour cette nouvelle année et vous remercie chaleureusement de votre fidélité. Pour cette première lettre de l’année, nous avons le plaisir de vous annoncer la mise en ligne de trois nouvelles revues sur le portail : Éducation & Didactique, Comptabilité(s) et les Cahiers d’études du religieux.

Vous trouverez également dans cette lettre l’actualité des autres revues du portail ainsi que les nouvelles publiées dans Calenda, le calendrier des sciences sociales.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Saudações Acadêmicas - Nilo Rosa - APNB

Caras Pesquisadoras e Caros Pesquisadores,




Iniciamos um novo ano com nossas energias renovadas. Agradecemos todos que colaboram com as pesquisas comprometidas com os avanços na luta contra todo tipo de discriminação e aqueles que participaram dos eventos da Associação de Pesquisadores Negros da Bahia.

Realizamos o “Seminário 13 de Maio, a História do Negro no Brasil face a outras leituras”, em 13 de maio de 2010; o seminário “O intelectual no processo eleitoral baiano 2010: balanço da participação dos políticos negros e estratégias eleitorais” em 25 de novembro de 2010, como parte de nossa participação nas comemorações da imortalidade de ZUMBI de Palmares, “ em 25 de novembro de 2010. Apoiamos a edição do livro “ZUMBI APARECU NA COROA VERMELHA : PORTO SEGURO/SANTA CRUZ CRABÁLIA, ABRIL DE 2000; apoiamos a palestra da Professora Profa. Dra. Brenda F. Berrian “Lumina Sophie: A eliminação da amnésia cultural na Martinica”, no CEAO em Data: 10 de agosto de 2010.

Acreditamos que o ano de 2011 nos trará avanços importantes na produção de conhecimento.

Nossa tarefa mais importante para este ano é construção do Terceiro Congresso Baiano de Pesquisadores Negros – III CBPN, desta vez na UNEB Campus V - Santo Antônio de Jesus. Temos certeza que este será mais um passo importante na produção de ciência, que é o objetivo de nossos pesquisadores.

Para a melhor construção deste evento é fundamental realizarmos os encontro regionais para discutirmos a temática do III CBPN.

Desejamos a todos e a todas, um feliz 2011.

Salvador, 03 de janeiro de 2011

Nilo Rosa